Yara Pereira Mattos, Gilberto Mingrone, Vera Lúcia de Carvalho e Álvaro Damasceno começaram a cantar individualmente no programa infantil Clube do Papai Noel, na Rádio Tupi de São Paulo. Foi lá que foram escolhidos pelo maestro Francisco Dorse para se apresentarem em grupo pela primeira vez.
Ao cantarem uma seleção de canções em homenagem à Bahia, o sucesso foi imediato e, tão logo nasceu o grupo, inicialmente batizado de Os Caçulas da Bossa, pois se apresentavam cantando música popular brasileira. Nas primeiras audições, o grupo tinha mais duas integrantes: Dalva e Maria Malvina, que pouco depois saíram.
A primeira apresentação já como quarteto ocorreu em 26/01/1963, no programa A grande parada Antártica, na TV Tupi.
Com a rápida popularidade alcançada, começaram os convites para se apresentarem em outros programas e passaram a ser presença constante no programa de Júlio Rosemberg, também na TV Tupi.
Com a rápida popularidade alcançada, começaram os convites para se apresentarem em outros programas e passaram a ser presença constante no programa de Júlio Rosemberg, também na TV Tupi.
Em 1967 foram contratados pela gravadora RCA Victor, pelas mãos do produtor Ramalho Neto. O contrato foi assinado no Programa Júlio Rosemberg.
Nessa ocasião o movimento Jovem Guarda já estava no auge e o grupo vocal americano The Mamas & The Papas fazia enorme sucesso no mundo todo com seus hits: California dreamin e Monday, monday. O produtor Ramalho Neto teve a ideia de lançar o grupo como uma resposta brasileira ao fenômeno Mamas & Papas. E como seriam lançados gravando música pop, o nome Os Caçulas da Bossa precisou ser suprimido para Os Caçulas.
O 1º compacto lançado trazia as músicas A volta do pic nic, de Mário Faissal, e Flor maior, de Célio Borges Pereira. A canção Flor maior foi defendida por Roberto Carlos na segunda edição do Festival da Música Popular Brasileira, da TV Record, em setembro de 1966. Apesar disso, Roberto não chegou a registrá-la em disco.
Embora o disco tenha alcançado relativa repercussão, ainda não foi um grande sucesso, pois A volta do pic nic acabou entrando nas paradas de sucesso na voz de outro intérprete, o cantor Wanderley Cardoso, que também lançou a canção na mesma época.
O segundo compacto dos Caçulas chegou às lojas em janeiro de 1968, e trazia a música A chuva que cai, versão de Antônio Marcos para a italiana E la pioggia che va, original do grupo The Rokes. A gravação contou com o acompanhamento do conjunto The Jet Blacks e rapidamente chegou ao topo das paradas de sucesso em todo o Brasil.
Com o estrondoso sucesso, passaram a frequentar os mais importantes programas de TV da época, como: Jovem Guarda, Sílvio Santos, Chacrinha, Hebe Camargo, Mini Guarda, Almoço com as estrelas e outros. Se tornaram atração constante da TV Excelsior, no programa dos Incríveis e em O bom, apresentado pelo casal Eduardo Araújo e Silvinha.
Ainda em 1968 veio o 1º LP pela RCA, puxado pelo hit A chuva que cai. Outra faixa do álbum que teve destaque foi Vai ser triste, composição dos irmãos Antônio Marcos e Mário Marcos.
A vesatilidade vocal dos Caçulas os possibilitou cantar um repertório bem diverso em suas apresentações ao vivo, incluindo bossa nova, sambas etc. Apesar de estarem vinculados ao iê-iê-iê, chegaram a participar da coletânea I Bienal do Samba com a música Quem dera, de Sidney Miller, que no festival homônimo foi defendida pelo grupo MPB-4.
Acompanharam o colega de gravadora, Antônio Marcos, que os presenteou com o sucesso de A chuva que cai, nos vocais de alguns dos seus primeiros sucessos como: Não fico mais sem teu carinho, Vou fugir do mundo nos teus braços e Sou eu.
No fim de 1968 o integrante Gilberto, solista na gravação de A chuva que cai, decidiu sair do grupo para seguir carreira solo. Mais tarde seria lançado com o nome artístico de Gilberto Santamaria. Ele foi substituído por Mário Marcos, o irmão de Antônio Marcos. Na época, Mário era atração fixa do programa Mini Guarda, exibido pela TV Bandeirantes de São Paulo, e ostentava o título de Príncipe da Mini Guarda, dividindo o palco do programa com o Rei da Mini Guarda, Ed Carlos.
Com a nova formação, Os Caçulas apresentaram um excepcional trabalho em seu 2º e derradeiro LP, de 1969. Produzido por Wilson Miranda, o disco contou com arranjos muito bem elaborados por maestros renomados, como Chiquinho de Moraes, Portinho, Osmar Milani e Élcio Álvares, além do conjunto Os Brasas, responsáveis pelos arranjos de A moça do karmann guia vermelho, um soft-psicodélico assinado pela dupla Luis Vagner e Tom Gomes, e Aconselhar é fácil, versão de Brancato Jr. para o sucesso Get together, original dos Youngbloods.
O maior êxito do álbum foi Estrela que cai, versão que Hamilton di Giórgio fez para Good morning starshine, tema da polêmica peça teatral Hair. Outros grandes números são: Por isso volto pra você, de Renato Jr., com uma marcante introdução de metais em fenomenal arranjo do maestro Portinho, Século XX, de Totó, um tema interessante de protesto contra a guerra, e Pra você, versão de Wilson Miranda para Over you, que rendeu ao grupo um dos mais cobiçados troféus da época, o Chico Viola.
Quando estavam gravando o samba rock Pra ver o mundo cantar, de Cláudio Fontana e Antônio Marcos, por acaso foram ouvidos por Gilberto Gil nos estúdios da RCA. Gil se apaixonou pela canção e pediu para acompanhá-los nos vocais da gravação. Por questões contratuais, a gravadora não pôde dar os créditos ao baiano por sua especialíssima participação na música que acabou saindo apenas em compacto.
Participaram do V Festival da Música Popular Brasileira, da TV Record, defendendo Catendê, criação de Jocafi, Onias Camardelli e Ildázio Tavares. Com Catendê Os Caçulas chegariam entre as finalistas, mas a música acabou sendo desclassificada, pois já tinha sido apresentada na TV Jornal do Commercio, em Recife, perdendo então o ineditismo proposto pelo festival.
Apesar do crescente sucesso na época, Os Caçulas encerrariam a curta carreira na virada para de 1970, quando lançaram uma faixa para a coletânea Disparo 70. O título dessa última gravação registrada por eles era Não vou deixar o meu canto morrer. Ironia do destino ou não, esse foi o canto do cisne do grupo, marcando a saída de Mário Marcos na sequência. Ainda em trio tentaram tocar o barco, mas na sequência se dissolveriam com a saída de Vera.
Após a separação, Yara chegou a ensaiar uma carreira solo, lançando um compacto pela RCA com as músicas Bobby, de Antônio Carlos e Jocafi, e Enamorada, de Pepe Ávila, mas o disco não aconteceu. Mário Marcos também chegou a gravar alguns discos solo sem nenhum sucesso.
Gilberto Santamaria teve alguns discos lançados entre as décadas de 1970 e 1980, mas experimentou um tímido sucesso apenas com a disco-music Ana, em 1978. Ao lado de Mário Lúcio Freitas, fundou o estúdio Marshmallow, em São Paulo, onde foram gravados alguns temas de novelas. Em 1984 interpretou a música tema de abertura do remake da novela Jerônimo, exibida pelo SBT. Participou do lendário LP Chaves, lançado em 1989, com temas criados para as personagens da famosa série mexicana. É dele a voz que canta o tema do Senhor Madruga, além de participar de várias outras faixas do mesmo disco. Gilberto faleceu em 1990, vítima de câncer.
Nessa ocasião o movimento Jovem Guarda já estava no auge e o grupo vocal americano The Mamas & The Papas fazia enorme sucesso no mundo todo com seus hits: California dreamin e Monday, monday. O produtor Ramalho Neto teve a ideia de lançar o grupo como uma resposta brasileira ao fenômeno Mamas & Papas. E como seriam lançados gravando música pop, o nome Os Caçulas da Bossa precisou ser suprimido para Os Caçulas.
O 1º compacto lançado trazia as músicas A volta do pic nic, de Mário Faissal, e Flor maior, de Célio Borges Pereira. A canção Flor maior foi defendida por Roberto Carlos na segunda edição do Festival da Música Popular Brasileira, da TV Record, em setembro de 1966. Apesar disso, Roberto não chegou a registrá-la em disco.
Embora o disco tenha alcançado relativa repercussão, ainda não foi um grande sucesso, pois A volta do pic nic acabou entrando nas paradas de sucesso na voz de outro intérprete, o cantor Wanderley Cardoso, que também lançou a canção na mesma época.
O segundo compacto dos Caçulas chegou às lojas em janeiro de 1968, e trazia a música A chuva que cai, versão de Antônio Marcos para a italiana E la pioggia che va, original do grupo The Rokes. A gravação contou com o acompanhamento do conjunto The Jet Blacks e rapidamente chegou ao topo das paradas de sucesso em todo o Brasil.
Com o estrondoso sucesso, passaram a frequentar os mais importantes programas de TV da época, como: Jovem Guarda, Sílvio Santos, Chacrinha, Hebe Camargo, Mini Guarda, Almoço com as estrelas e outros. Se tornaram atração constante da TV Excelsior, no programa dos Incríveis e em O bom, apresentado pelo casal Eduardo Araújo e Silvinha.
Ainda em 1968 veio o 1º LP pela RCA, puxado pelo hit A chuva que cai. Outra faixa do álbum que teve destaque foi Vai ser triste, composição dos irmãos Antônio Marcos e Mário Marcos.
A vesatilidade vocal dos Caçulas os possibilitou cantar um repertório bem diverso em suas apresentações ao vivo, incluindo bossa nova, sambas etc. Apesar de estarem vinculados ao iê-iê-iê, chegaram a participar da coletânea I Bienal do Samba com a música Quem dera, de Sidney Miller, que no festival homônimo foi defendida pelo grupo MPB-4.
Acompanharam o colega de gravadora, Antônio Marcos, que os presenteou com o sucesso de A chuva que cai, nos vocais de alguns dos seus primeiros sucessos como: Não fico mais sem teu carinho, Vou fugir do mundo nos teus braços e Sou eu.
No fim de 1968 o integrante Gilberto, solista na gravação de A chuva que cai, decidiu sair do grupo para seguir carreira solo. Mais tarde seria lançado com o nome artístico de Gilberto Santamaria. Ele foi substituído por Mário Marcos, o irmão de Antônio Marcos. Na época, Mário era atração fixa do programa Mini Guarda, exibido pela TV Bandeirantes de São Paulo, e ostentava o título de Príncipe da Mini Guarda, dividindo o palco do programa com o Rei da Mini Guarda, Ed Carlos.
Com a nova formação, Os Caçulas apresentaram um excepcional trabalho em seu 2º e derradeiro LP, de 1969. Produzido por Wilson Miranda, o disco contou com arranjos muito bem elaborados por maestros renomados, como Chiquinho de Moraes, Portinho, Osmar Milani e Élcio Álvares, além do conjunto Os Brasas, responsáveis pelos arranjos de A moça do karmann guia vermelho, um soft-psicodélico assinado pela dupla Luis Vagner e Tom Gomes, e Aconselhar é fácil, versão de Brancato Jr. para o sucesso Get together, original dos Youngbloods.
O maior êxito do álbum foi Estrela que cai, versão que Hamilton di Giórgio fez para Good morning starshine, tema da polêmica peça teatral Hair. Outros grandes números são: Por isso volto pra você, de Renato Jr., com uma marcante introdução de metais em fenomenal arranjo do maestro Portinho, Século XX, de Totó, um tema interessante de protesto contra a guerra, e Pra você, versão de Wilson Miranda para Over you, que rendeu ao grupo um dos mais cobiçados troféus da época, o Chico Viola.
Quando estavam gravando o samba rock Pra ver o mundo cantar, de Cláudio Fontana e Antônio Marcos, por acaso foram ouvidos por Gilberto Gil nos estúdios da RCA. Gil se apaixonou pela canção e pediu para acompanhá-los nos vocais da gravação. Por questões contratuais, a gravadora não pôde dar os créditos ao baiano por sua especialíssima participação na música que acabou saindo apenas em compacto.
Participaram do V Festival da Música Popular Brasileira, da TV Record, defendendo Catendê, criação de Jocafi, Onias Camardelli e Ildázio Tavares. Com Catendê Os Caçulas chegariam entre as finalistas, mas a música acabou sendo desclassificada, pois já tinha sido apresentada na TV Jornal do Commercio, em Recife, perdendo então o ineditismo proposto pelo festival.
Apesar do crescente sucesso na época, Os Caçulas encerrariam a curta carreira na virada para de 1970, quando lançaram uma faixa para a coletânea Disparo 70. O título dessa última gravação registrada por eles era Não vou deixar o meu canto morrer. Ironia do destino ou não, esse foi o canto do cisne do grupo, marcando a saída de Mário Marcos na sequência. Ainda em trio tentaram tocar o barco, mas na sequência se dissolveriam com a saída de Vera.
Após a separação, Yara chegou a ensaiar uma carreira solo, lançando um compacto pela RCA com as músicas Bobby, de Antônio Carlos e Jocafi, e Enamorada, de Pepe Ávila, mas o disco não aconteceu. Mário Marcos também chegou a gravar alguns discos solo sem nenhum sucesso.
Gilberto Santamaria teve alguns discos lançados entre as décadas de 1970 e 1980, mas experimentou um tímido sucesso apenas com a disco-music Ana, em 1978. Ao lado de Mário Lúcio Freitas, fundou o estúdio Marshmallow, em São Paulo, onde foram gravados alguns temas de novelas. Em 1984 interpretou a música tema de abertura do remake da novela Jerônimo, exibida pelo SBT. Participou do lendário LP Chaves, lançado em 1989, com temas criados para as personagens da famosa série mexicana. É dele a voz que canta o tema do Senhor Madruga, além de participar de várias outras faixas do mesmo disco. Gilberto faleceu em 1990, vítima de câncer.
Os Caçulas se reencontraram na década de 1990, durante a apresentação de um espetáculo do ator Renato Kramer, em São Paulo. A partir daí tiveram inúmeras tentativas de retorno e sucessivas idas e vindas, inclusive com novos integrantes. Chegaram a gravar juntos - Yara, Vera e Alvinho - algumas músicas inéditas que nunca foram lançadas comercialmente.
Em 2003, por meio de Luiz Calanca da loja Baratos Afins - especializada em discos fora de catálogo - foi lançado um CD reunindo os 2 álbuns de carreira do grupo. Nesse mesmo ano, Yara e Vera relembraram alguns sucessos dos Caçulas na festa de 25 anos da Baratos Afins, no Sesc Pompéia, em São Paulo.
A mais recente apresentação de Yara, Vera e Alvinho foi em junho de 2014, na casa Ópera SP.
Alvinho atua há alguns anos em bandas de baile e com trabalhos solo de teclado e voz.
A integrante Yara sempre foi a principal responsável por manter vivo o nome e a história do grupo, organizando eventos, encontros com fãs etc.
A chuva que cai (E la pioggia che va) / A matinê - RCA Victor - 1968
Vai ser triste / A juventude (La juventud) - RCA Victor - 1968
Pra ver o mundo cantar / Pra você (Over you) - RCA Victor - 1969
Por isso volto pra você / Estrela que cai (Good morning starshine) - RCA Victor - 1969
Compactos duplos
Os Caçulas (É preciso crer nas estrelas 'Let's go to San Francisco' / A chuva que cai 'E la pioggia che va' / Vai ser triste / Não pisem nas flores 'No pisen las flores') - RCA Victor - 1968
4 sucessos de ouro - Série Recordando (Estrela que cai 'Good morning starshine' / A volta do pic nic / A chuva que cai 'E la pioggia che va' / Vai ser triste) - RCA Victor - 1982
Compacto coletânea
V Festival da Música Popular Brasileira (Tu vais voltar - com Antônio Marcos / Catendê com Os Caçulas / Comunicação - com Vanusa / Sinal fechado - com José Milton) - RCA Victor - 1969
LPs
Os Caçulas - RCA Victor - 1968
Os Caçulas - RCA Victor - 1969
LPs coletânea
16 explosivos volume I (A volta do pic nic) - RCA Victor - 1967
14 sucessos da juventude volume II (A chuva que cai 'E la pioggia che va') - RCA Victor - 1968
I Bienal do Samba (Quem dera) - RCA Camden - 1968
14 sucessos da juventude volume III (Vai ser triste) - RCA Victor - 1968
12 faixas quentes (Pra você 'Over you') - RCA Victor - 1969
Disparo 70 (Não vou deixar o meu canto morrer) - RCA Victor - 1969
Yara
Álbum de recordações
Vídeos
Em 2003, por meio de Luiz Calanca da loja Baratos Afins - especializada em discos fora de catálogo - foi lançado um CD reunindo os 2 álbuns de carreira do grupo. Nesse mesmo ano, Yara e Vera relembraram alguns sucessos dos Caçulas na festa de 25 anos da Baratos Afins, no Sesc Pompéia, em São Paulo.
A mais recente apresentação de Yara, Vera e Alvinho foi em junho de 2014, na casa Ópera SP.
Alvinho atua há alguns anos em bandas de baile e com trabalhos solo de teclado e voz.
A integrante Yara sempre foi a principal responsável por manter vivo o nome e a história do grupo, organizando eventos, encontros com fãs etc.
Discografia
Compactos simples
A volta do pic nic / Flor maior - RCA Victor - 1967
A chuva que cai (E la pioggia che va) / A matinê - RCA Victor - 1968
Vai ser triste / A juventude (La juventud) - RCA Victor - 1968
Pra ver o mundo cantar / Pra você (Over you) - RCA Victor - 1969
Por isso volto pra você / Estrela que cai (Good morning starshine) - RCA Victor - 1969
Compactos duplos
Os Caçulas (É preciso crer nas estrelas 'Let's go to San Francisco' / A chuva que cai 'E la pioggia che va' / Vai ser triste / Não pisem nas flores 'No pisen las flores') - RCA Victor - 1968
4 sucessos de ouro - Série Recordando (Estrela que cai 'Good morning starshine' / A volta do pic nic / A chuva que cai 'E la pioggia che va' / Vai ser triste) - RCA Victor - 1982
Compacto coletânea
V Festival da Música Popular Brasileira (Tu vais voltar - com Antônio Marcos / Catendê com Os Caçulas / Comunicação - com Vanusa / Sinal fechado - com José Milton) - RCA Victor - 1969
LPs
Os Caçulas - RCA Victor - 1968
Os Caçulas - RCA Victor - 1969
LPs coletânea
16 explosivos volume I (A volta do pic nic) - RCA Victor - 1967
14 sucessos da juventude volume II (A chuva que cai 'E la pioggia che va') - RCA Victor - 1968
I Bienal do Samba (Quem dera) - RCA Camden - 1968
14 sucessos da juventude volume III (Vai ser triste) - RCA Victor - 1968
12 faixas quentes (Pra você 'Over you') - RCA Victor - 1969
Disparo 70 (Não vou deixar o meu canto morrer) - RCA Victor - 1969
Yara
Compacto simples
Bobby / Enamorada - RCA Victor - 1970
Álbum de recordações
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Os Caçulas da Bossa, em 1963, primeira formação. Da esquerda para a direita: Yara, Dalva, Alvinho, Gilberto, Maria Malvina e Vera |
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No Programa Júlio Rosemberg - TV Tupi. Ao piano, o compositor Célio Borges Pereira apresentando sua música Flor maior, que seria registrada pelos Caçulas em seu disco de estreia. |
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Novamente no Programa Júlio Rosemberg |
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Assinando o contrato com a gravadora RCA no Programa Júlio Rosemberg |
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Apresentação no programa do Chacrinha - TV Globo |
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Cantando no programa de Sílvio Santos |
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Cantando no programa Almoço com as estrelas, de Airton e Lolita Rodrigues |
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Mário Marcos substitui Gilberto |
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No palco do programa Jovem Guarda - TV Record |
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Palco do Jovem Guarda. Da esquerda para a direita: Yara, Wanderléa, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Vera |
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Fotonovela com Eduardo Araújo - Revista Melodias |
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Premiação do troféu Chico Viola, quando foram contemplados como melhor conjunto - 1969 |
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Entrevista no programa de Hebe Camargo |
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Yara e Vera |
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O retorno dos Caçulas: Vera, Alvinho e Yara |
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Com o cantor Jerry Adriani |
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Vera e Yara com o amigo Deny (da dupla Deny e Dino), nos estúdios da Rádio Tupi AM, SP. |
Yara com as amigas e cantoras Waldirene e Kátia Cilene - 2011 |
Vera e Yara - 2011 |
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Show no Ópera SP - 2014 |
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