Joelma Giro nasceu em 19 de setembro de 1944, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. A caçula de 7 irmãos, filha de Gabriel Giro e Zulmira Fioretti e descendente de italianos, começou a carreira artística em Duque de Caxias, na baixada fluminense do Rio de Janeiro, para onde sua família se mudou poucos meses após seu nascimento.
Quando tinha apenas 6 anos de idade surpreendeu seus pais cantando o samba-canção Violão, sucesso do cantor Onéssimo Gomes. Imediatamente ficaram encantados com o talento precoce da filha, que a partir daí não parou mais de cantar.
Era comum ficar à espreita vendo sua mãe atender as freguesas de costura e esperando uma oportunidade para mostrar seu talento cantando. Ainda nessa fase, a garotinha Joelma gostava de arranjar o pretexto de cuidar dos cabritos no quintal de casa para cantar dentro do chiqueiro e ouvir sua voz reverberando por todos os cantos. De tanto os amigos e parentes insistirem para os pais de Joelma a levarem para se apresentar no rádio, um dia ela foi e acabou virando estrela da rádio local.
Aos 12 anos já era cantora mirim da Rádio Difusora de Duque de Caxias. Com essa idade passou a apresentar um programa sábado à tarde e outro no domingo pela manhã, nos quais defendia canções de sucesso da época de artistas como: Ângela Maria, Nelson Gonçalves, Cauby Peixoto entre outros.
Ganhou todos os concursos promovidos pela Rádio Difusora de Caxias, tornando-se hors concours, até que culminou sendo eleita a melhor cantora do estado do Rio de Janeiro.
Participando da festa de aniversário da Rádio de Caxias, que coincidiu com o aniversário da cantora Emilinha Borba, presente na comemoração, Joelma se apresentou cantando Chão de estrelas (autoria de Sílvio Caldas e Orestes Barbosa) e dedicou o número à anfitriã Emilinha. Com isso, Joelma ganhou as graças da eterna Rainha do Rádio e favorita da Marinha, na época uma das cantoras mais populares do Brasil. Emilinha gostou tanto dela que a convidou para cantar em seu programa na Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
Ao chegar na Rádio Nacional não pôde se apresentar no programa de Emilinha, pois não participavam amadores. Logo foi apresentada pela madrinha Emilinha aos principais apresentadores de programas de auditório especializados em calouros da época, como: Paulo Gracindo, Renato Murce e Edmo do Vale.
Estreou no programa Papel Carbono, de Renato Murce, cantando com arranjo do maestro Chiquinho de Moraes a música Foi Deus (autoria de Alberto Janes e S. Manuel), sucesso de Ângela Maria, seu grande ídolo na época. Passou a participar frequentemente do Papel Carbono interpretando sucessos de Ângela Maria, Marlene, Heleninha Costa e outros. Ainda na Rádio Nacional participou como amadora do programa de César de Alencar e como caloura do programa Absolvido ou condenado, de Paulo Gracindo.
Desafiou-se a cantar no polêmico programa do compositor Ary Barroso, famoso por várias composições, dentre as quais, Aquarela do Brasil. Conhecendo o temperamento e exigência do compositor, Joelma escolheu defender justamente uma música de autoria dele - Risque. Com medo de ser reprovada pelo autor, decidiu se apresentar usando o pseudônimo de Linda Maria. Não foi reprovada, mas recebeu de Ary uma advertência por ter errado a letra trocando duas palavras, pois havia aprendido a letra errada na Revista Modinha. Cantou também no auditório da Rádio Tupi do Rio de Janeiro, no programa de Aérton Perlingeiro, outro comunicador conhecido por sua exigência que a aprovou com louvor em sua magnífica interpretação de Donde estarás mi vida, sucesso do espanhol Joselito.
Foi levada por Renato Murce a um programa de calouros que ele apresentava na TV Excelsior. Em mais de 2 meses no ar, nenhum participante desse programa tinha conseguido atingir os 25 pontos necessários para ser contemplado. Joelma cantou Lábios de mel, outro sucesso de Ângela Maria, e alcançou a nota máxima dos 5 jurados. Ganhou como prêmio uma viagem à Recife ao lado de cantores de cartaz da época, como Dalva de Oliveira, Dóris Monteiro, Pery Ribeiro, Miltinho etc. Aos 15 anos de idade chegou a excursionar pelo sul do Brasil por 45 dias em caravana da Rádio Nacional, patrocinada pela Rede Buri, acompanhando Domício Costa, Renato Murce, Eliana, Adelaide Chiozzo, Carlos Mattos e Henriqueta Brieba, que viajaram a bordo de 3 Rural Willys.
Seu amigo Alberto Soares, apresentador do programa Marlene, meu bem nos tempos da Rádio Difusora de Caxias, a quem Joelma auxiliava selecionando cartas com pedidos musicais dos ouvintes, foi quem a levou para o disco. Em 1962, através de Alberto, na época trabalhando como divulgador do selo Chantecler, Joelma foi contratada por José Xavier, então diretor artístico da gravadora. Como ela ainda era menor de idade, quem assinou o contrato foi seu irmão mais velho, Joel.
Apenas no ano seguinte registrou a primeira gravação - o bolero Incompreendida (autoria de José Antônio e Leonel Cruz), com arranjos do maestro Chiquinho de Moraes. Nessa primeira gravação é nítida a influência de Ângela Maria em sua interpretação. Foi lançado em 78 rotações, porém nessa época esse formato de disco estava deixando de ser fabricado no Brasil, por isso, pouco depois de lançado, o disco acabou saindo da praça e teve pouca repercussão.
Em 1964 lançou o segundo disco - um compacto simples com a música Se chover, não faz mal, fox de Bidú Reis e Almeida Rego, novamente com arranjos do maestro Chiquinho. Chegou a se apresentar cantando essa música no auditório da Rádio Nacional com capa de chuva e segurando um guarda-chuva em pleno sol de 40º graus do Rio de Janeiro.
Apesar da boa execução de Se chover, não faz mal, ainda foi um sucesso bem tímido. Somente em 1965 o estouro aconteceu com o terceiro disco - Não diga nada (versão de Paulo Queiróz para Don't make me over, de Burt Bacharach), gravada originalmente pela cantora americana Dionne Warwick. A gravação de Joelma, com arranjo do maestro Willy Join, foi feita nos moldes da versão italiana da mesma música, registrada por Ornella Vanoni como Non dirmi niente.
A música Não diga nada rapidamente alcançou o topo das paradas de sucesso em todo o país, ficando meses entre os primeiros lugares, dando as credenciais para Joelma participar de todos os principais programas de TV da época. Em paralelo à carreira de cantora, Joelma cursava o magistério e já lecionava desde quando estava no ginásio, mas com o grande sucesso alcançado nessa época, optou pela música.
Em agosto de 1965 trocou definitivamente a cidade de Duque de Caxias por São Paulo e foi morar no bairro da Mooca. No ano seguinte emplacou o segundo sucesso com o lançamento de Perdidamente te amarei (versão de Gláucia Prado para o original T'amo e t'amerò, do italiano Little Tony) e Pra que? (versão também de Gláucia Prado para a francesa Capri c'est fini). Ainda em 1966, lançou o primeiro LP, intitulado Joelma, com arranjos de Willy Join, despontando outros sucessos como: Onde estás (Mon credo), Não te quero mais (Non, tu ne m'aimes plus), Finalmente liberdade (Finalmente libera), Acredito que te amo (Ho capito che ti amo) e Furacão (Thunderball).
No decorrer de 1967 teve suas músicas lançadas com boa repercussão em Portugal, pelo selo Alvorada. Com os sucessos do primeiro LP no auge, nesse ano apenas lançou compactos, com destaque para a gravação de Solidão, versão do sucesso In my room, de Nancy Sinatra.
Em 1968 veio o segundo LP: Joelma, muito mais, marcado por relativos sucessos, como: Tem que ser ele (It must be him) e Silêncio (de Sérgio Odilon), porém no fim desse mesmo ano emplacou com Aqueles tempos (versão de Fred Jorge para Those were the days, da inglesa Mary Hopkin). Lançada inicialmente em compacto, Aqueles tempos estourou no fim de 1968 e atravessou o ano seguinte inteiro nas paradas de sucesso.
Aos 12 anos já era cantora mirim da Rádio Difusora de Duque de Caxias. Com essa idade passou a apresentar um programa sábado à tarde e outro no domingo pela manhã, nos quais defendia canções de sucesso da época de artistas como: Ângela Maria, Nelson Gonçalves, Cauby Peixoto entre outros.
Ganhou todos os concursos promovidos pela Rádio Difusora de Caxias, tornando-se hors concours, até que culminou sendo eleita a melhor cantora do estado do Rio de Janeiro.
Participando da festa de aniversário da Rádio de Caxias, que coincidiu com o aniversário da cantora Emilinha Borba, presente na comemoração, Joelma se apresentou cantando Chão de estrelas (autoria de Sílvio Caldas e Orestes Barbosa) e dedicou o número à anfitriã Emilinha. Com isso, Joelma ganhou as graças da eterna Rainha do Rádio e favorita da Marinha, na época uma das cantoras mais populares do Brasil. Emilinha gostou tanto dela que a convidou para cantar em seu programa na Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
Ao chegar na Rádio Nacional não pôde se apresentar no programa de Emilinha, pois não participavam amadores. Logo foi apresentada pela madrinha Emilinha aos principais apresentadores de programas de auditório especializados em calouros da época, como: Paulo Gracindo, Renato Murce e Edmo do Vale.
Estreou no programa Papel Carbono, de Renato Murce, cantando com arranjo do maestro Chiquinho de Moraes a música Foi Deus (autoria de Alberto Janes e S. Manuel), sucesso de Ângela Maria, seu grande ídolo na época. Passou a participar frequentemente do Papel Carbono interpretando sucessos de Ângela Maria, Marlene, Heleninha Costa e outros. Ainda na Rádio Nacional participou como amadora do programa de César de Alencar e como caloura do programa Absolvido ou condenado, de Paulo Gracindo.
Desafiou-se a cantar no polêmico programa do compositor Ary Barroso, famoso por várias composições, dentre as quais, Aquarela do Brasil. Conhecendo o temperamento e exigência do compositor, Joelma escolheu defender justamente uma música de autoria dele - Risque. Com medo de ser reprovada pelo autor, decidiu se apresentar usando o pseudônimo de Linda Maria. Não foi reprovada, mas recebeu de Ary uma advertência por ter errado a letra trocando duas palavras, pois havia aprendido a letra errada na Revista Modinha. Cantou também no auditório da Rádio Tupi do Rio de Janeiro, no programa de Aérton Perlingeiro, outro comunicador conhecido por sua exigência que a aprovou com louvor em sua magnífica interpretação de Donde estarás mi vida, sucesso do espanhol Joselito.
Foi levada por Renato Murce a um programa de calouros que ele apresentava na TV Excelsior. Em mais de 2 meses no ar, nenhum participante desse programa tinha conseguido atingir os 25 pontos necessários para ser contemplado. Joelma cantou Lábios de mel, outro sucesso de Ângela Maria, e alcançou a nota máxima dos 5 jurados. Ganhou como prêmio uma viagem à Recife ao lado de cantores de cartaz da época, como Dalva de Oliveira, Dóris Monteiro, Pery Ribeiro, Miltinho etc. Aos 15 anos de idade chegou a excursionar pelo sul do Brasil por 45 dias em caravana da Rádio Nacional, patrocinada pela Rede Buri, acompanhando Domício Costa, Renato Murce, Eliana, Adelaide Chiozzo, Carlos Mattos e Henriqueta Brieba, que viajaram a bordo de 3 Rural Willys.
Seu amigo Alberto Soares, apresentador do programa Marlene, meu bem nos tempos da Rádio Difusora de Caxias, a quem Joelma auxiliava selecionando cartas com pedidos musicais dos ouvintes, foi quem a levou para o disco. Em 1962, através de Alberto, na época trabalhando como divulgador do selo Chantecler, Joelma foi contratada por José Xavier, então diretor artístico da gravadora. Como ela ainda era menor de idade, quem assinou o contrato foi seu irmão mais velho, Joel.
Apenas no ano seguinte registrou a primeira gravação - o bolero Incompreendida (autoria de José Antônio e Leonel Cruz), com arranjos do maestro Chiquinho de Moraes. Nessa primeira gravação é nítida a influência de Ângela Maria em sua interpretação. Foi lançado em 78 rotações, porém nessa época esse formato de disco estava deixando de ser fabricado no Brasil, por isso, pouco depois de lançado, o disco acabou saindo da praça e teve pouca repercussão.
Em 1964 lançou o segundo disco - um compacto simples com a música Se chover, não faz mal, fox de Bidú Reis e Almeida Rego, novamente com arranjos do maestro Chiquinho. Chegou a se apresentar cantando essa música no auditório da Rádio Nacional com capa de chuva e segurando um guarda-chuva em pleno sol de 40º graus do Rio de Janeiro.
Apesar da boa execução de Se chover, não faz mal, ainda foi um sucesso bem tímido. Somente em 1965 o estouro aconteceu com o terceiro disco - Não diga nada (versão de Paulo Queiróz para Don't make me over, de Burt Bacharach), gravada originalmente pela cantora americana Dionne Warwick. A gravação de Joelma, com arranjo do maestro Willy Join, foi feita nos moldes da versão italiana da mesma música, registrada por Ornella Vanoni como Non dirmi niente.
A música Não diga nada rapidamente alcançou o topo das paradas de sucesso em todo o país, ficando meses entre os primeiros lugares, dando as credenciais para Joelma participar de todos os principais programas de TV da época. Em paralelo à carreira de cantora, Joelma cursava o magistério e já lecionava desde quando estava no ginásio, mas com o grande sucesso alcançado nessa época, optou pela música.
Em agosto de 1965 trocou definitivamente a cidade de Duque de Caxias por São Paulo e foi morar no bairro da Mooca. No ano seguinte emplacou o segundo sucesso com o lançamento de Perdidamente te amarei (versão de Gláucia Prado para o original T'amo e t'amerò, do italiano Little Tony) e Pra que? (versão também de Gláucia Prado para a francesa Capri c'est fini). Ainda em 1966, lançou o primeiro LP, intitulado Joelma, com arranjos de Willy Join, despontando outros sucessos como: Onde estás (Mon credo), Não te quero mais (Non, tu ne m'aimes plus), Finalmente liberdade (Finalmente libera), Acredito que te amo (Ho capito che ti amo) e Furacão (Thunderball).
No decorrer de 1967 teve suas músicas lançadas com boa repercussão em Portugal, pelo selo Alvorada. Com os sucessos do primeiro LP no auge, nesse ano apenas lançou compactos, com destaque para a gravação de Solidão, versão do sucesso In my room, de Nancy Sinatra.
Em 1968 veio o segundo LP: Joelma, muito mais, marcado por relativos sucessos, como: Tem que ser ele (It must be him) e Silêncio (de Sérgio Odilon), porém no fim desse mesmo ano emplacou com Aqueles tempos (versão de Fred Jorge para Those were the days, da inglesa Mary Hopkin). Lançada inicialmente em compacto, Aqueles tempos estourou no fim de 1968 e atravessou o ano seguinte inteiro nas paradas de sucesso.
A origem da música Aqueles tempos foi em 1925, quando a cantora russa Tamara Tsereteli a gravou com o título de Dorogoy dlinnoju. Originalmente foi composta por Boris Fomin e Konstantin Podrevskii, porém 43 anos mais tarde, em 1968, ganhou uma adaptação em inglês feita por Gene Raskin, e foi lançada como Those were the days pela cantora britânica Mary Hopkin, descoberta e produzida pelo beatle Paul McCartney.
Antes do sucesso de Mary Hopkin chegar ao Brasil, o comunicador e cantor Barros de Alencar, que nessa época tinha uma das maiores audiências do rádio brasileiro, convocou as cantoras Joelma, Carmen Silva e Bárbara Martins para uma reunião, apresentou a música Those were the days com Mary Hopkin e disse: "A primeira de vocês que me trouxer a melhor gravação em português dessa música, eu vou fazer estourar nas paradas". As 3 cantoras gravaram versões diferentes da mesma música, porém a única que fez sucesso foi Joelma, tendo muito mais repercussão do que a gravação original no Brasil e se tornando o maior êxito de sua carreira. Além disso, também se tornou um clássico do apresentador Sílvio Santos, que fez uma adaptação do refrão da música para apresentar os jurados de seu programa Show de Calouros, que ficou no ar por décadas a partir de 1977.
O terceiro álbum, puxado pelo sucesso de Aqueles tempos, chegou em 1969 e ainda trazia La Maritza (versão do sucesso da francesa Sylvie Vartan) e algumas outras versões de Fred Jorge, como Comecei uma brincadeira (I started a Joke), dos Bee Gees e Casatschok, do alemão Boris Rubaschkin, que deu título ao disco.
Devido a sua assiduidade nas reuniões realizadas pela Socinpro (Associação de administração e proteção dos direitos autorais musicais), em 1979 foi convidada pelo assessor jurídico, João Carlos de Camargo Éboli, e pelo também cantor e defensor da classe artística, João Dias, para trabalhar na associação. Na Socinpro, primeira sociedade de direitos conexos do mundo, Joelma atua até os dias de hoje como diretora de controle de arrecadação.
Em 1983 lançou Olhos azuis, seu último sucesso ainda pela gravadora Continental, versão de Sebastião Ferreira da Silva para Flashdance - what a feeling, original de Irene Cara. Depois apenas lançaria mais um compacto no ano seguinte e um LP independente pelo selo Flipper em 1986.
Pensando nos filhos que começavam a crescer, Joelma decidiu dar um tempo na carreira artística. Por essa época chegou a se aventurar em abrir uma casa de esfihas em sociedade com o marido em São Paulo, que acabou não dando muito certo. Ingressou no rádio como apresentadora em um programa na Rádio Mulher. Depois ficou no ar por 5 anos e meio na Rádio Diário do Grande ABC com muito sucesso.
Gravou em 1991 a música Sem você, trilha da novela mexicana Simplesmente Maria, exibida pelo SBT.
Em 1996 fez participação especial na música Ladainha das criaturas, do Padre Zezinho, no CD Missa Fazedores da Paz.
No ano de 1999 lançou o CD Joelmah pelo selo independente For All Music com algumas músicas de sua autoria e, no mesmo ano regravou o antigo sucesso Voltarei, voltarás para a coletânea Discoteca do Chacrinha, em homenagem ao velho guerreiro.
Em 2006 participou com grande destaque do Programa Rei Majestade, apresentado por Sílvio Santos no SBT. Desse programa participaram mais de 150 artistas, porém na votação para a escolha dos preferidos, feita por telefone, internet ou no próprio auditório, Joelma foi a cantora que mais votos teve do auditório - obteve mais de 77%.
Em 2015, comemorando 50 anos de sucesso em disco, lançou o CD independente 50 Anos do primeiro sucesso, trazendo um repertório interessante e eclético. Provando todo o seu talento e versatilidade, chegou a fazer uma radiante releitura do pop rock Vou deixar (de Samuel Rosa e Chico Amaral), sucesso original da banda Skank.
O terceiro álbum, puxado pelo sucesso de Aqueles tempos, chegou em 1969 e ainda trazia La Maritza (versão do sucesso da francesa Sylvie Vartan) e algumas outras versões de Fred Jorge, como Comecei uma brincadeira (I started a Joke), dos Bee Gees e Casatschok, do alemão Boris Rubaschkin, que deu título ao disco.
No ano de 1970, a Chantecler, que já vinha sofrendo certo declínio nos últimos anos, foi comprada pela gravadora Continental. Em seu long-play de estreia pela nova gravadora, Joelma despontou com a música Todo mundo vê, composta por Gervásio. Outros destaques do disco são a releitura de Alguém me disse, da famosa dupla de compositores Jair Amorim e Evaldo Gouveia, imortalizada na voz de Anísio Silva, e Hoje, clássico de Taiguara.
Quando assistiu ao clássico filme Love Story, de Arthur Hiller, se apaixonou pela canção Snow frolic (For me alone), um dos temas principais da película, e decidiu gravar aquela música. Foi quando em 1971 registrou uma adaptação cantada dessa melodia feita por Nazareno de Brito e intitulada como Só para mim.
Quando assistiu ao clássico filme Love Story, de Arthur Hiller, se apaixonou pela canção Snow frolic (For me alone), um dos temas principais da película, e decidiu gravar aquela música. Foi quando em 1971 registrou uma adaptação cantada dessa melodia feita por Nazareno de Brito e intitulada como Só para mim.
Ao fazer uma turnê de shows pelo nordeste, quando estava na Bahia percebeu que a música For me alone estava estourando nas rádios locais, porém em sua versão original instrumental, com o francês Francis Lai. Mais que imediatamente Joelma desmarcou toda a sua agenda para começar a divulgar seu disco Só para mim em todas as rádios da Bahia, ou seja, quem tocava a versão instrumental, passou a tocar com Joelma. Assim que voltou para São Paulo, a música Só para mim com ela já era 1º lugar na Bahia e logo se tornou um dos discos mais vendidos da época em todo o país.
Ainda em 1971, participou do 6º F.I.C. (Festival Internacional da Canção) defendendo a ultra-romântica Não existe nada além de nós, de Fernando César e Nenéo. Joelma recorda que a letra dessa música foi feita em um momento de dor para Fernando César, composta logo depois que sua esposa faleceu. O impacto para ele foi tão violento, que quando recebeu a notícia da morte de sua mulher, ele esmurrou uma parede e quebrou o próprio punho. Apesar da interpretação impecável, Joelma foi muito vaiada em sua apresentação no festival, pois o público do Ginásio do Maracanazinho no Rio de Janeiro se engajava com outros temas musicais em festivais.
Em 1972 Joelma se casou com João Carlos Montanaro, guitarrista do conjunto Os Moscas, com quem teve seus 3 filhos: Ivy, Vito e Vívian. Nesse ano ainda emplacou o sucesso Fale amorosamente (Fale baixinho), versão de Speak softly love, outro tema de filme, desta vez do The Godfather - O Poderoso Chefão.
Outro grande momento de sua carreira foi em 1976, quando gravou Pombinha branca, versão de Sílvia Boarato e Murano para o hit Paloma blanca, do grupo holandês George Baker Selection. Na ocasião, Joelma estava reticente em continuar gravando versões de sucessos internacionais e pretendia lançar mais composições brasileiras. Seu então produtor musical Wilson Miranda foi até sua casa para mostrar a música Paloma blanca, que foi imediatamente recusada por Joelma, pois estava convicta em não gravar mais versões. Wilson se despediu com a esperança de que Joelma fosse pensar melhor e voltar atrás. Instantes depois de sua despedida, Ivy, a filha mais velha de Joelma, na época com 2 anos de idade, disparou a cantar o refrão de Paloma blanca - a música tinha grudado como chiclete. Foi então que sacando que poderia ser um grande sucesso, Joelma voltou atrás e topou gravar Pombinha branca. O estouro foi tão grande que ficou marcada como a música mais lembrada e solicitada de seu repertório nos anos que se seguiram.
Ainda em 1971, participou do 6º F.I.C. (Festival Internacional da Canção) defendendo a ultra-romântica Não existe nada além de nós, de Fernando César e Nenéo. Joelma recorda que a letra dessa música foi feita em um momento de dor para Fernando César, composta logo depois que sua esposa faleceu. O impacto para ele foi tão violento, que quando recebeu a notícia da morte de sua mulher, ele esmurrou uma parede e quebrou o próprio punho. Apesar da interpretação impecável, Joelma foi muito vaiada em sua apresentação no festival, pois o público do Ginásio do Maracanazinho no Rio de Janeiro se engajava com outros temas musicais em festivais.
Em 1972 Joelma se casou com João Carlos Montanaro, guitarrista do conjunto Os Moscas, com quem teve seus 3 filhos: Ivy, Vito e Vívian. Nesse ano ainda emplacou o sucesso Fale amorosamente (Fale baixinho), versão de Speak softly love, outro tema de filme, desta vez do The Godfather - O Poderoso Chefão.
Outro grande momento de sua carreira foi em 1976, quando gravou Pombinha branca, versão de Sílvia Boarato e Murano para o hit Paloma blanca, do grupo holandês George Baker Selection. Na ocasião, Joelma estava reticente em continuar gravando versões de sucessos internacionais e pretendia lançar mais composições brasileiras. Seu então produtor musical Wilson Miranda foi até sua casa para mostrar a música Paloma blanca, que foi imediatamente recusada por Joelma, pois estava convicta em não gravar mais versões. Wilson se despediu com a esperança de que Joelma fosse pensar melhor e voltar atrás. Instantes depois de sua despedida, Ivy, a filha mais velha de Joelma, na época com 2 anos de idade, disparou a cantar o refrão de Paloma blanca - a música tinha grudado como chiclete. Foi então que sacando que poderia ser um grande sucesso, Joelma voltou atrás e topou gravar Pombinha branca. O estouro foi tão grande que ficou marcada como a música mais lembrada e solicitada de seu repertório nos anos que se seguiram.
Na sequência alcançou mais um sucesso - Voltarei, voltarás, versão de Tornerai, tornerò, do grupo italiano Homo Sapiens.
Devido a sua assiduidade nas reuniões realizadas pela Socinpro (Associação de administração e proteção dos direitos autorais musicais), em 1979 foi convidada pelo assessor jurídico, João Carlos de Camargo Éboli, e pelo também cantor e defensor da classe artística, João Dias, para trabalhar na associação. Na Socinpro, primeira sociedade de direitos conexos do mundo, Joelma atua até os dias de hoje como diretora de controle de arrecadação.
Em 1983 lançou Olhos azuis, seu último sucesso ainda pela gravadora Continental, versão de Sebastião Ferreira da Silva para Flashdance - what a feeling, original de Irene Cara. Depois apenas lançaria mais um compacto no ano seguinte e um LP independente pelo selo Flipper em 1986.
Pensando nos filhos que começavam a crescer, Joelma decidiu dar um tempo na carreira artística. Por essa época chegou a se aventurar em abrir uma casa de esfihas em sociedade com o marido em São Paulo, que acabou não dando muito certo. Ingressou no rádio como apresentadora em um programa na Rádio Mulher. Depois ficou no ar por 5 anos e meio na Rádio Diário do Grande ABC com muito sucesso.
Gravou em 1991 a música Sem você, trilha da novela mexicana Simplesmente Maria, exibida pelo SBT.
Em 1996 fez participação especial na música Ladainha das criaturas, do Padre Zezinho, no CD Missa Fazedores da Paz.
No ano de 1999 lançou o CD Joelmah pelo selo independente For All Music com algumas músicas de sua autoria e, no mesmo ano regravou o antigo sucesso Voltarei, voltarás para a coletânea Discoteca do Chacrinha, em homenagem ao velho guerreiro.
Em 2006 participou com grande destaque do Programa Rei Majestade, apresentado por Sílvio Santos no SBT. Desse programa participaram mais de 150 artistas, porém na votação para a escolha dos preferidos, feita por telefone, internet ou no próprio auditório, Joelma foi a cantora que mais votos teve do auditório - obteve mais de 77%.
Em 2015, comemorando 50 anos de sucesso em disco, lançou o CD independente 50 Anos do primeiro sucesso, trazendo um repertório interessante e eclético. Provando todo o seu talento e versatilidade, chegou a fazer uma radiante releitura do pop rock Vou deixar (de Samuel Rosa e Chico Amaral), sucesso original da banda Skank.
Atualmente Joelma é viúva e reside em São Bernardo do Campo - SP. Continua atuando na Socinpro e se apresenta eventualmente relembrando seus sucessos.
Joelma (Não te quero mais 'Non, tu ne m'aimes plus' / Acredito que te amo 'Ho capito che ti amo' / Onde estás 'Mon credo' / Não me deixes não 'Je ne t'aimes plus') - Alvorada - lançado em Portugal - 1967

Finalmente liberdade (Finalmente liberdade 'Finalmente libera' / Acredito que te amo 'Ho capito che ti amo' / Furacão 'Thunderball' / Não me deixes não 'Je ne t'aimes plus') - Chantecler - lançado na África do Sul - 1967
Joelma (Comecei a brincadeira 'I started a Joke' / Casatschok / Nasce do silêncio uma saudade de você 'Le stagione dell'amore' / La Maritza) - Chantecler - 1969
Joelma (La Maritza / Nasce do silêncio uma saudade de você 'Le stagione dell'amore' / Não tenho culpa 'Ask any woman' / Só hoje eu descobri o quanto é bom viver 'Your love is everywhere') - Alvorada - lançado em Portugal - 1969
Joelma (Casatschok / Comecei a brincadeira 'I started a Joke' / Azul 'Azurro' / Say Shallom) - Alvorada - lançado em Portugal - 1969
O Sucesso (Finalmente liberdade "Finalmente libera") - Chantecler - 1968
O fino das paradas de sucessos (Solidão 'In my room') - Chantecler - 1967
III Festival da Música Popular Brasileira (Ponteio - com Carlos Cézar) - Chantecler - 1967
O fino das paradas vol. 2 (Finalmente liberdade 'Finalmente libera') - Chantecler - 1968
O fino das paradas vol. 3 (Perigo 'Peligro') - Chantecler - 1968
O fino das paradas vol. 4 (Aqueles tempos 'Those were the days') - Chantecler - 1969
As 14 pra frente (Hoje / Todo mundo vê) - Continental - 1970
As 14 pra frente vol. 14 (Impossível acreditar que perdi você / Se 'If') - Continental - 1971
Sucesso fantástico vol. 2 (Voltarei, voltarás 'Tornerai, tornerò') - Continental - 1976
Trilha sonora nacional da novela Os apóstolos de Judas (Meu mundo de esperança) - Continental - 1976
Sucesso fantástico vol. 3 (Vaya con Dios) - Continental - 1977


Discografia
78 rotações
Incompreendida / Só ele - Chantecler - 1963
Compactos simples
Se chover, não faz mal / Milagre (El Milagro) - Chantecler - 1964
Não diga nada (Non dirmi niente) / Então eu disse - Chantecler - 1965
Perdidamente te amarei (T'amo e t'amerò) / Pra que (Capri c'est fini) - Chantecler - 1966
Não te quero mais (Non, tu ne m'aimes plus) / Onde estás (Mon credo) - Chantecler - 1967
Sou de Caxias (Marcha hino em homenagem à cidade de Duque de Caxias - RJ) / Sou de Caxias (mesma música dos 2 lados do disco) - Chantecler - 1967
Solidão (In my room) / Toureiro - Chantecler - 1967
Ponteio - cantando em dupla com o cantor Carlos Cézar / Ponteio (Playback com orquestra) - Chantecler - 1967
Tem que ser ele (It must be him) / Setembro (Septiembre) - Chantecler - 1968
Perigo (Peligro) / Silêncio - Chantecler - 1968
Aqueles tempos (Those were the days) / Você não me amou - Chantecler - 1968
La Maritza / Casatschok - Chantecler - 1969
Poema de quem espera / Todo mundo vê - Continental - 1970
A janela da saudade (Amore di periferia) / Os homens (Les hommes - Qui n'ont plus rien à perdre) - Continental - 1971
Não existe nada além de nós / Só para mim (For me alone) - Continental - 1971
Horizontes promissores / Sem compromisso - Continental - 1971
Se (If) / Impossível acreditar que perdi você - Continental - 1971
Fale amorosamente (Speak softly love) / Meu amor é um arco-íris (Rainbow i love you) - Continental - 1972
Último tango (Last tango in Paris) / Que será de mim (Only your love) - Continental - 1973
Foi por que foi / Como te direi (Como te diré) - Continental - 1973
Errado ou certo / Terra azul - Continental - 1973
Deixe-me tentar novamente (Let me try again - Laisse moi le temps) / Desencanto - Continental - 1974
Um momento de amor maior (We way never love like this again) / O diamante cor de rosa - Continental - 1975
Pombinha branca (Paloma blanca) / Tanta coisa pra dizer - Continental - 1976
Voltarei, voltarás (Tornerai, tornerò) / Livre (Libre como gaivota) - Continental - 1976
Vaya con Dios / Chapéu lilás - Continental - 1976
Vaya con Dios / No Lado B é a música E tu vais com o cantor Moacyr Franco - Continental - disco promocional - 1976
Eu preciso abraçar-te (Abbracciati) / A primavera (La primavera) - Continental - 1977
Pode entrar (Mellow lovin) / Longe de você - Continental - 1979
Olhos azuis (Flashdance - what a feeling) / Feliz - Continental - 1983
Sonho real / Banana pra gente - Continental - 1984
Compactos duplos
Joelma
(Furacão 'Thunderball' / Não diga nada 'Non dirmi niente' / Perdidamente te
amarei 'T'amo e t'amerò' / Pra que 'Capri c'est fini') - Chantecler - 1966
Acredito
que te amo (Volte pra mim 'Reviens moi' / Acredito que te amo 'Ho capito che ti
amo' / Último telefonema 'L'ultima telefonata' / Dia virá) - Chantecler - 1967
Joelma (Não te quero mais 'Non, tu ne m'aimes plus' / Acredito que te amo 'Ho capito che ti amo' / Onde estás 'Mon credo' / Não me deixes não 'Je ne t'aimes plus') - Alvorada - lançado em Portugal - 1967

Finalmente liberdade (Finalmente liberdade 'Finalmente libera' / Acredito que te amo 'Ho capito che ti amo' / Furacão 'Thunderball' / Não me deixes não 'Je ne t'aimes plus') - Chantecler - lançado na África do Sul - 1967
Aqueles
tempos (Aqueles tempos 'Those were the days' / Perigo 'Peligro' / Silêncio /
Você não me amou) - Chantecler - 1969
Joelma (Aqueles tempos 'Those were the days' / Você não me amou / Perigo 'Peligro' / Silêncio - Alvorada - lançado em Portugal - 1969
Joelma (Comecei a brincadeira 'I started a Joke' / Casatschok / Nasce do silêncio uma saudade de você 'Le stagione dell'amore' / La Maritza) - Chantecler - 1969
Joelma (La Maritza / Nasce do silêncio uma saudade de você 'Le stagione dell'amore' / Não tenho culpa 'Ask any woman' / Só hoje eu descobri o quanto é bom viver 'Your love is everywhere') - Alvorada - lançado em Portugal - 1969
Joelma (Casatschok / Comecei a brincadeira 'I started a Joke' / Azul 'Azurro' / Say Shallom) - Alvorada - lançado em Portugal - 1969
Joelma
(Todo mundo vê / Poema de quem espera / Hoje / Alguém me disse) - Continental -
1970
Temas
do filme Love story (Só para mim 'For me alone' / Amar é nunca ter que pedir
perdão 'Love means never having to say you're sorry - I love you Phil' / Não
existe nada além de nós / Te quero... te quero 'Te quiero... te quiero') -
Continental - 1971
Joelma
(Fale amorosamente 'Speak softly love - Love theme from 'The Godfather' / Águas
calmas 'Stille wasser, die sind tief' / Tema de uma paixão de amor 'Passion
love theme' / Meu amor é um arco-íris 'Rainbow i love you') - Continental -
1972
Joelma
(Deixe-me tentar novamente 'Let me try again - Laisse moi le temps' / Jamais
serei feliz 'Je n'aime pas quand je pense a toi' / O meu ciúme / Desencanto) -
Continental - 1974

Joelma (Não diga nada 'Non dirmi niente' / Perdidamente te amarei 'T'amo e T'amerò' / Pra que 'Capri c'est fini' / Onde estás 'Mon credo') - Chantecler - 1975

Joelma (Não diga nada 'Non dirmi niente' / Perdidamente te amarei 'T'amo e T'amerò' / Pra que 'Capri c'est fini' / Onde estás 'Mon credo') - Chantecler - 1975
Joelma
(Pombinha branca 'Paloma blanca' / Livre 'Libre como gaivota' / Tanta coisa pra dizer /
Voltarei, voltarás 'Tornerai, tornerò') - Continental - 1976
Joelma
(Vaya con Dios / Todo dia a mesma história / Sem querer me apaixonei 'Sin
quererlo yo me enamore' / Chapéu lilás) - Continental - 1977
Eu
preciso abraçar-te (Eu preciso abraçar-te 'Abbracciati' / Padre / A primavera
'La primavera' / Se já não existe mais 'Et si tu n'existais pas') - Continental
- 1977
Joelma
(Jamais, jamais 'Stavolta no' / Se me deixas não vale 'Let's try once again' /
Foi mais fácil despedir-me 'Fue más facil despedir-me que olvidarte' / Sem você
nada sou 'Emotion') - Continental - 1978
Joelma
(Foi mais fácil despedir-me 'Fue más facil despedir-me que olvidarte' / Amante
amigo (Amante amigo) / O Trovador de Toledo 'L'arlequim de Tolede' / Pode
entrar 'Mellow lovin') - Continental - 1979
Joelma
(Será menino, será menina 'Sera varon, sera mujer' / Naufrágios / Salva-me
'Besame y salvame' / Viva à América) - Continental - 1980
Compacto coletânea
O Sucesso (Finalmente liberdade "Finalmente libera") - Chantecler - 1968
LPs
Joelma
- Chantecler - 1966
Joelma
muito mais - Chantecler - 1968
Casatschok
- Chantecler - 1969
Joelma
- Continental - 1970
Joelma
- Continental - 1971
Joelma
- Continental - 1973
Joelma
- Continental - 1976
Joelma
e seus grandes sucessos - Continental - 1977
Joelma
- Continental - 1979
Joelma
- Flipper - 1986
14
Sucessos de Joelma - Continental - 1988
CDs
Recado - For All Music - 1999
Vitrola digital - Jovem Guarda - Warner Music - 2001
50 anos do primeiro sucesso - Independente - 2015
LPs coletânea
O fino das paradas de sucessos (Solidão 'In my room') - Chantecler - 1967
III Festival da Música Popular Brasileira (Ponteio - com Carlos Cézar) - Chantecler - 1967
O fino das paradas vol. 2 (Finalmente liberdade 'Finalmente libera') - Chantecler - 1968
O fino das paradas vol. 3 (Perigo 'Peligro') - Chantecler - 1968
O fino das paradas vol. 4 (Aqueles tempos 'Those were the days') - Chantecler - 1969
As 14 pra frente (Hoje / Todo mundo vê) - Continental - 1970
As 14 pra frente vol. 14 (Impossível acreditar que perdi você / Se 'If') - Continental - 1971
Sucesso fantástico vol. 2 (Voltarei, voltarás 'Tornerai, tornerò') - Continental - 1976
Trilha sonora nacional da novela Os apóstolos de Judas (Meu mundo de esperança) - Continental - 1976
Sucesso fantástico vol. 3 (Vaya con Dios) - Continental - 1977
Sucesso fantástico vol. 5 (Se me deixas não vale 'Let's try once again') - Continental - 1978
Grande Parada Record de Sucessos vol. 2 (Pode entrar 'Mellow lovin') - RGE - 1979
A música de Jair Amorim e Evaldo Gouveia (Alguém me disse / Terra azul) - Phonodisc - 1986
Trilha sonora da novela Simplesmente Maria (Sem você) - RCA Victor - 1991
Para alguém especial, mãe (A canção que eu fiz 'Song for Anna') - Comep - 1992
Missa fazedores da paz - Padre Zezinho (Participação especial de Joelma nas faixas Eu não sou digno e Ladainha das criaturas) - Comep - 1996
A discoteca do Chacrinha Volume 4 - Amor Proibido (Voltarei, voltarás 'Tornerai, tornerò') - Universal Music - 1999
Grande Parada Record de Sucessos vol. 2 (Pode entrar 'Mellow lovin') - RGE - 1979
A música de Jair Amorim e Evaldo Gouveia (Alguém me disse / Terra azul) - Phonodisc - 1986
Trilha sonora da novela Simplesmente Maria (Sem você) - RCA Victor - 1991
Para alguém especial, mãe (A canção que eu fiz 'Song for Anna') - Comep - 1992
CDs coletânea
Missa fazedores da paz - Padre Zezinho (Participação especial de Joelma nas faixas Eu não sou digno e Ladainha das criaturas) - Comep - 1996
A discoteca do Chacrinha Volume 4 - Amor Proibido (Voltarei, voltarás 'Tornerai, tornerò') - Universal Music - 1999
Álbum de recordações
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Na infância |
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Início de carreira |
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Se apresentando no programa Rio Hit Parade - TV Rio |
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Cantando no programa Astros do disco - TV Record - SP |
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No programa do Chacrinha |
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Com os cantores Taiguara e Cláudio Faissal - 1966 |
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Com o músico Poly |
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Com Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa - Capa da Revista Vamos Sambar - 1966 |
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Com Roberto Carlos e Wanderléa - Capa da Revista A Modinha Popular - 1966 |

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Fotonovela com o cantor Nilton César |
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Com Wanderley Cardoso - Capa da Revista do Rádio |
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Com Geraldo Vandré |

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Recebendo troféu pelas mãos de Sílvio Santos |
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Fotonovela |
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Com a cantora italiana Rita Pavone e o marido Teddy Reno - 1968 |
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Da esquerda para a direita: Martinha, Joelma, o pesquisador Washington Morais, Silvinha e Waldirene |
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Com os amigos Nilton César, Jair Rodrigues e Martha Mendonça - Créditos: Maurício Cardim |
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Com Ângela Maria, seu grande ídolo - Festa em homenagem à Ângela realizada na Socinpro - 1997 - Créditos: Maurício Cardim |
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Créditos: Maurício Cardim |
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Se apresentando em show da Rádio Tropical FM - Créditos: Maurício Cardim |
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Com as amigas e cantoras Nalva Aguiar e Cláudia Telles - programa Rei Majestade - SBT - 2007 |
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No escritório da Socinpro - Créditos: Maurício Cardim |
Joelma , Nossa se precisa de muitas paginas para dizer que essa Grande artista , primeira vez qua a ouvi foi no Radio ( Perdidamente te amarei ) ai Joelma passou a ser uma de minhas cantoras preferidas , sua foz é simplismente um vozerão rs , amo você Joelam . bjs
ResponderExcluirÉ uma pena que uma cantora com esse histórico, não seja reconhecida devidamente pelo grande público!
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ResponderExcluirQue maravilha! que história. Nossa querida CANTORA - Joelma, Jovem Guarda, claro!!! - Obrigado.
Abraços: www.flickr.com/cardimfotografo
Esta foi a melhor biografia da Joelma! Porque eu moro em Duque de Caxias RJ e me lembro da Joema criança cantando na Extinta Rádio Difusora de Duque de Caxias. Daqui que ela saiu pra fazer sucesso em todo o Brasil. Parabéns pela Biografia! Sensacional. As outras Biografias, esconderam este fato dela morar em Duque de Caxias.
ResponderExcluirLéo, parabéns. Sensacional. 0brigado. Gostaria, se você puder, de ver sua matéria jornalística publicada como homenagem à Joelma(e de outros artistas também) no site internacional (sem custo) www.recantodasletras.com.br
ResponderExcluirLeo manda o cd 50 anos do primeiro sucesso pra mim por favor nossa gostaria muito de ouvir o cd, desde já agradeço meu e-mail é leovieirasiva@gmail.com
ResponderExcluirNovamente vim aqui, Leo! para ver as fotos e ler a bonita e vitoriosa história de nossa querida Joelma. Divulgar também muitas fotos que fiz dela e marcantes reportagens. Parabéns. Boa Noite.
ResponderExcluirFeliz Aniversário, Joelma querida Cantora-Amiga. Saúde e canções. Beijão. (Mauricio Cardim).
ResponderExcluirNovamente passando aqui para rever a vitoriosa trajetória de nossa querida Cantora-Amiga, Joelma. Paz e Bem.
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