domingo, 23 de junho de 2013

Joelma




Joelma Giro nasceu em 19 de setembro de 1944, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. Caçula de 7 irmãos, a filha de Gabriel Giro e Zulmira Fioretti, começou a carreira artística em Duque de Caxias, na baixada fluminense do Rio de Janeiro, para onde sua família se mudou poucos meses após seu nascimento.

Quando tinha apenas 6 anos de idade surpreendeu seus pais cantando o samba-canção Violão, sucesso do cantor Onéssimo Gomes. Imediatamente ficaram encantados com o talento precoce da filha, que a partir daí não parou mais de cantar.

Aos 12 anos já era cantora mirim da Rádio Difusora de Duque de Caxias e, apresentava um programa aos sábados à tarde e outro aos domingos pela manhã, nos quais defendia canções de sucesso da época de artistas como: Ângela Maria, Nelson Gonçalves, Cauby Peixoto, entre outros.

Ganhou todos os Concursos promovidos pela Rádio Difusora de Caxias, tornando-se 'hors concours' e, culminou sendo eleita a Melhor Cantora do Estado do Rio de Janeiro.

Participando da festa de aniversário da Rádio de Caxias, que coincidiu com o aniversário da cantora Emilinha Borba, presente na comemoração, Joelma apresentou-se cantando "Chão de estrelas" (autoria de Sílvio Caldas e Orestes Barbosa) dedicando o número à anfitriã Emilinha e, ganhou as graças da eterna Rainha do Rádio e Favorita da Marinha, na época uma das cantoras mais populares do Brasil. Emilinha gostou tanto da menina Joelma que a convidou para cantar em seu programa na Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

Ao chegar na Rádio Nacional não pôde se apresentar no programa de Emilinha que não recebia amadores, foi então apresentada pela 'madrinha artística' aos principais apresentadores de programas de auditório especializados em calouros na época, como: Paulo Gracindo, Renato Murce e Edmo do Vale.

Estreou no programa "Papel Carbono", de Renato Murce, cantando com arranjo do Maestro Chiquinho de Moraes a música "Foi Deus" (autoria de Alberto Janes e S. Manuel), sucesso de Ângela Maria, seu grande ídolo. Passou a participar frequentemente do "Papel Carbono" interpretando sucessos de Ângela Maria, Marlene, Heleninha Costa e outros. Ainda na Nacional participou como amadora do programa de César de Alencar e como caloura do programa "Absolvido ou Condenado" de Paulo Gracindo.

Desafiou-se a cantar no polêmico programa do compositor Ary Barroso, famoso por várias composições, dentre as quais, "Aquarela do Brasil". Conhecendo o temperamento e exigência do compositor, Joelma escolheu defender justamente uma música de autoria dele - "Risque". Com medo de ser 'gongada' pelo autor, decidiu se apresentar usando o pseudônimo de Linda Maria. Não foi gongada, mas recebeu de Ary uma advertência por ter errado a letra trocando duas palavras, pois havia aprendido a letra errada na Revista Modinha. Cantou também no auditório da Rádio Tupi do Rio de Janeiro, no programa de Aérton Perlingeiro, outro comunicador conhecido por sua exigência que a aprovou com louvor em sua magnífica interpretação de "Donde estarás mi vida", sucesso do garoto espanhol Joselito.   

Foi levada por Renato Murce a um programa de calouros por ele apresentado na TV Excelsior que, em mais de 2 meses no ar, não tinha tido até então nenhum participante que atingisse os 25 pontos necessários para ser contemplado. Joelma cantou "Lábios de mel" (sucesso de Ângela Maria) e alcançou essa pontuação recebendo a nota máxima dos cinco jurados. Foi premiada com uma viagem à Recife ao lado de cantores de cartaz da época, como Dalva de Oliveira, Dóris Monteiro, Pery Ribeiro, Miltinho, etc. Aos 15 anos de idade chegou a excursionar pelo sul do Brasil por 45 dias em caravana da Rádio Nacional, patrocinada pela Rede Buri, acompanhando Domício Costa, Renato Murce, Eliana, Adelaide Chiozzo, Carlos Mattos e Henriqueta Brieba a bordo de 3 Rural Willys.

O amigo Alberto Soares, apresentador do programa "Marlene, meu bem" nos tempos da Rádio Difusora de Caxias, a quem Joelma auxiliava selecionando cartas com pedidos musicais dos ouvintes, foi quem a levou para o disco. Em 1962, através de Alberto, na época trabalhando como divulgador do selo Chantecler, foi contratada por José Xavier, então diretor artístico da gravadora, mas, como ainda era menor de idade, quem assinou o contrato foi o seu irmão mais velho, Joel.

Apenas um ano depois registrou a primeira gravação com o bolero "Incompreendida" (autoria de José Antônio e Leonel Cruz), com arranjos do Maestro Chiquinho de Moraes. Nessa primeira gravação é nítida a influência de Ângela Maria em sua interpretação. Esse primeiro disco foi lançado em 78 rotações, porém nessa época esse formato de disco estava deixando de ser fabricado no Brasil, por isso pouco depois de lançado o disco acabou tendo que sair da praça e teve pouca repercussão.   

Em 1964 lançou o segundo disco com a música "Se chover, não faz mal", fox de Bidú Reis e Almeida Rego, novamente com arranjos do Maestro Chiquinho. Chegou a se apresentar cantando essa música no auditório da Rádio Nacional com um guarda-chuva na mão em pleno sol de 40º graus do Rio de Janeiro.

Apesar da boa repercussão de "Se chover, não faz mal", ainda não foi um estouro. Somente em 1965 o sucesso aconteceu com o terceiro disco - "Não diga nada" (versão de Paulo Queiróz para 'Don't make me over', de Burt Bacharach), gravada originalmente pela cantora americana Dionne Warwick. A gravação de Joelma, com arranjo do Maestro Willy Join, foi feita nos moldes da versão italiana da mesma música, registrada por Ornella Vanoni como 'Non dirmi niente'.

A música "Não diga nada" rapidamente alcançou o topo das paradas de sucesso em todo o país, ficando meses entre os primeiros lugares, dando as credenciais para Joelma participar de todos os principais programas de TV da época. Em paralelo a carreira artística cursava o Magistério e já lecionava desde o Ginásio, mas com o grande sucesso alcançado nesta época, optou pela música.

Em Agosto de 1965 trocou definitivamente a cidade de Duque de Caxias por São Paulo. No ano seguinte emplacou o segundo sucesso com o lançamento do compacto "Perdidamente te amarei" (versão de Gláucia Prado para o original 'T'amo e t'amerò' do italiano Little Tony). Ainda em 1966 lançou o primeiro LP, intitulado "Joelma", com arranjos do Maestro Willy Join, do qual despontou com as músicas: "Onde estás" (Mon credo), "Não te quero mais" (Non, tu ne m'aimes plus), "Finalmente liberdade" (Finalmente libera), "Acredito que te amo" (Ho capito che ti amo) e "Furacão" (Thunderball).

No decorrer de 1967 teve suas músicas lançadas com boa repercussão em Portugal, pelo selo Alvorada. Com os sucessos do primeiro LP no auge, nesse ano apenas lançou compactos.

Em 1968 veio o segundo LP: "Joelma, Muito Mais" marcado por relativos sucessos, como: "Tem que ser ele" (It must be him) e "Silêncio" (de Sérgio Odilon), porém no final desse ano emplacou com "Aqueles tempos" (versão de Fred Jorge para 'Those were the days', da inglesa Mary Hopkin), lançada inicialmente em compacto, estourou no final de 68 e atravessou o ano seguinte inteiro nas paradas, tornando-se o maior êxito de sua trajetória.

O terceiro LP lançado em 1969, trazia "La Maritza", versão do sucesso da francesa Sylvie Vartan, o grande sucesso "Aqueles tempos" que estava no auge e outras versões de Fred Jorge, como "Comecei uma brincadeira" (I started a Joke), dos Bee Gees e "Casatschok", do alemão Boris Rubaschkin, que deu título ao disco.

Quando assistiu ao clássico filme "Love Story" (de Arthur Hiller) no cinema, apaixonou-se pela canção "For me alone", um dos temas da película e decidiu gravar uma adaptação da música. Em 1971 registrou "Só para mim", já gravando pela Continental Discos e, assim que a lançou fez uma excursão para o Nordeste para divulgar o disco anterior que ainda estava nas paradas. Quando estava na Bahia percebeu que a música "For me alone" (versão instrumental) estava estourando nas rádios locais e, mais que imediatamente desmarcou toda a sua agenda para passar a divulgar seu disco "Só para mim" em todas as rádios, ou seja, quem tocava a versão com Orquestra, passou a tocar a gravação com Joelma. Assim que voltou à São Paulo, a música "Só para mim" já era primeiro lugar na Bahia, logo se tornando um dos discos mais vendidos da época.

Ainda em 1971, participou do 6º F.I.C. (Festival Internacional da Canção), defendendo a ultra-romântica "Não existe nada além de nós" (de Fernando César e Nenéo).

Casou-se em 1972 com o músico João Carlos Montanaro, guitarrista do conjunto Os Moscas, com quem teria seus três filhos Ivy, Vito e Vívian. Nesse ano aconteceu com o sucesso "Fale amorosamente" (Fale baixinho), versão de 'Speak softly love', outro tema de filme, desta vez do 'The Godfather - O Poderoso Chefão'.

Outro grande momento de sua carreira foi em 1976, quando gravou "Pombinha branca", atingindo novamente o topo das paradas em todo o Brasil. Na sequência veio outro sucesso - "Voltarei, voltarás", versão de 'Tornerai, torneró'.

Devido à sua assiduidade nas reuniões realizadas pela Socinpro (Associação de administração e proteção dos direitos autorais musicais), em 1979 foi convidada pelo assessor jurídico João Carlos de Camargo Éboli e pelo também cantor e defensor da classe artística, João Dias, para trabalhar na Associação. Na Socinpro, primeira Sociedade de direitos conexos do mundo, Joelma atua até hoje como Diretora de Controle de Arrecadação.

Em 1983 lançou "Olhos azuis", seu último sucesso ainda pela gravadora Continental, versão de Sebastião Ferreira da Silva para 'Flashdance - what a feeling', original de Irene Cara. Depois apenas lançaria mais um compacto no ano seguinte e um LP independente pelo selo Flipper em 1986.

Pensando nos filhos que começavam a crescer, Joelma decidiu dar um tempo na carreira artística. Por essa época chegou a se 'aventurar' em abrir uma Casa de Esfihas em sociedade com o marido em São Paulo, que acabou não dando muito certo. Ingressou no Rádio, apresentando um programa na Rádio Mulher e depois ficou no ar por 5 anos e meio na Rádio Diário do Grande ABC com muito sucesso.

Gravou em 1991 a música "Sem você", trilha da novela mexicana 'Simplesmente Maria', exibida pelo SBT.

Em 1996 fez participação especial na música "Ladainha das criaturas" do Padre Zezinho, no CD 'Missa Fazedores da Paz'.

No ano de 1999 lançou o CD "Joelmah" pelo selo independente For All Music com algumas músicas de sua autoria e, no mesmo ano regravou o antigo sucesso "Voltarei, voltarás" para a coletânea 'Discoteca do Chacrinha', em homenagem ao Velho Guerreiro.

Em 2006 participou com grande destaque do Programa 'Rei Majestade', exibido pelo SBT. Desse programa participaram mais de 150 artistas, porém na votação para a escolha dos preferidos, realizada por telefone, Internet ou no próprio auditório, Joelma foi a cantora que mais votos teve do auditório, com mais de 77%.

Atualmente, residindo em São Bernardo do Campo - SP, continua atuando na Socinpro e apresenta-se eventualmente relembrando seus sucessos.

Em 2015, comemorando 50 anos de sucesso em disco, lançou o CD independente "50 Anos do primeiro sucesso", trazendo um repertório super interessante e eclético. Provando todo o seu talento e versatilidade, chegou a fazer uma radiante releitura do Pop Rock "Vou deixar" (de Samuel Rosa e Chico Amaral), sucesso na voz da banda Skank.



Discografia

78 RPM:


Incompreendida / Só ele - Chantecler - 1963





Compactos Simples:


Se chover, não faz mal / Milagre (El Milagro) - Chantecler - 1964





Não diga nada (Non dirmi niente) / Então eu disse - Chantecler - 1965




Perdidamente te amarei (T'amo e t'amerò) / Pra que (Capri c'est fini) - Chantecler - 1966








Não te quero mais (Non, tu ne m'aimes plus) / Onde estás (Mon credo) - Chantecler - 1967





Sou de Caxias (Marcha Hino em Homenagem a cidade de Duque de Caxias) / Sou de Caxias - Chantecler - 1967





Solidão (In my room) / Toureiro - Chantecler - 1967





Ponteio - com o cantor Carlos Cézar / Ponteio (Play back com Orquestra) - Chantecler - 1967





Tem que ser ele (It must be him) / Setembro (Septiembre) - Chantecler - 1968


Perigo (Peligro) / Silêncio - Chantecler - 1968





Aqueles tempos (Those were the days) / Você não me amou - Chantecler - 1968





La Maritza / Casatschok - Chantecler - 1969




Poema de quem espera / Todo mundo vê - Continental - 1970



A janela da saudade (Amore di periferia) / Os homens (Les hommes - Qui n'ont plus rien à perdre) - Continental - 1971



Não existe nada além de nós / Só para mim (For me alone) - Continental - 1971


Horizontes promissores / Sem compromisso - Continental - 1971


Se (If) / Impossível acreditar que perdi você - Continental - 1971


Fale amorosamente (Speak softly love) / Meu amor é um arco-íris (Rainbow i love you) - Continental - 1972



Último tango (Last tango in Paris) / Que será de mim (Only your love) - Continental - 1973





Foi por que foi / Como te direi (Como te diré) - Continental - 1973




Errado ou certo / Terra azul - Continental - 1973


Deixe-me tentar novamente (Let me try again - Laisse moi le temps) / Desencanto - Continental - 1974




Um momento de amor maior (We way never love like this again) / O diamante cor de rosa - Continental - 1975




Pombinha branca / Tanta coisa pra dizer - Continental - 1976


Voltarei, voltarás (Tornerai, torneró) / Livre (Como gaivota) - Continental - 1976





Vaya con Dios / Chapéu lilás - Continental - 1976



Vaya con Dios - com Joelma / E tu vais - com Moacyr Franco - (Disco Promocional) - Continental - 1976




Eu preciso abraçar-te (Abbracciati) / A Primavera (La Primavera) - Continental - 1977



Pode entrar (Mellow lovin) / Longe de você - Continental - 1979



Olhos azuis (Flashdance - what a feeling) / Feliz - Continental - 1983





Sonho real / Banana pra gente - Continental - 1984






Compactos Duplos: 




Joelma (Furacão 'Thunderball' / Não diga nada 'Non dirmi niente' / Perdidamente te amarei 'T'amo e t'amerò' / Pra que 'Capri c'est fini') - Chantecler - 1966





Acredito que te amo (Volte pra mim 'Reviens moi' / Acredito que te amo 'Ho capito che ti amo' / Último telefonema 'L'ultima telefonata' / Dia virá) - Chantecler - 1967





Joelma (Não te quero mais 'Non, tu ne m'aimes plus' / Acredito que te amo 'Ho capito che ti amo' / Onde estás 'Mon credo' / Não me deixes não 'Je ne t'aimes plus') - Alvorada (Chantecler) - 1967 - Disco lançado em Portugal





Finalmente liberdade (Finalmente liberdade 'Finalmente libera' / Acredito que te amo 'Ho capito che ti amo' / Furacão 'Thunderball' / Não me deixes não 'Je ne t'aimes plus') - Chantecler - 1967 - Disco lançado na África do Sul






Aqueles tempos (Aqueles tempos 'Those were the days' / Perigo 'Peligro' / Silêncio / Você não me amou) - Chantecler - 1969





Joelma (Aqueles tempos 'Those were the days' / Você não me amou / Perigo 'Peligro' / Silêncio - Alvorada (Chantecler) - 1969 - Disco lançado em Portugal 





Joelma (Comecei a brincadeira 'I started a Joke' / Casatschok / Nasce do silêncio uma saudade de você 'Le stagione dell'amore' / La Maritza) - Chantecler - 1969




Joelma (La Maritza / Nasce do silêncio uma saudade de você 'Le stagione dell'amore' / Não tenho culpa 'Ask Any Woman' / Só hoje eu descobri o quanto é bom viver 'Your love is everywhere') - Alvorada (Chantecler) - 1969 - Disco lançado em Portugal


  



Joelma (Casatschok / Comecei a brincadeira 'I started a Joke' / Azul 'Azurro' / Say Shallom) - Alvorada (Chantecler) - 1969 - Disco lançado em Portugal






Joelma (Todo mundo vê / Poema de quem espera / Hoje / Alguém me disse) - Continental - 1970





Temas do Filme 'Love Story' (Só para mim 'For me alone' / Amar é nunca ter que pedir perdão 'Love means never having to say you're sorry - I love you Phil' / Não existe nada além de nós / Te quero... te quero 'Te quiero... te quiero') - Continental - 1971





Joelma (Fale amorosamente 'Speak softly love - Love Theme from 'The Godfather' / Águas calmas 'Stille wasser, die sind tief' / Tema de uma paixão de amor 'Passion love theme' / Meu amor é um arco-íris 'Rainbow i love you') - Continental - 1972





Joelma (Deixe-me tentar novamente 'Let me try again - Laisse moi le temps' / Jamais serei feliz 'Je n'aime pas quand je pense a toi' / O meu ciúme / Desencanto) - Continental - 1974






Joelma (Não diga nada 'Non dirmi niente' / Perdidamente te amarei 'T'amo e T'amerò' / Pra que 'Capri c'est fini' / Onde estás 'Mon credo') - Chantecler - 1975




Joelma (Pombinha branca / Livre 'Livre como gaivota' / Tanta coisa pra dizer / Voltarei, voltarás 'Tornerai, torneró') - Continental - 1976





Joelma (Vaya con Dios / Todo dia a mesma história / Sem querer me apaixonei 'Sin quererlo yo me enamore' / Chapéu lilás) - Continental - 1977





Eu preciso abraçar-te (Eu preciso abraçar-te 'Abbracciati' / Padre / A primavera 'La primavera' / Se já não existe mais 'Et si tu n'existais pas') - Continental - 1977





Joelma (Jamais, jamais 'Stavolta no' / Se me deixas não vale 'Let's try once again' / Foi mais fácil despedir-me 'Fue más facil despedir-me que olvidarte' / Sem você nada sou 'Emotion') - Continental - 1978






Joelma (Foi mais fácil despedir-me 'Fue más facil despedir-me que olvidarte' / Amante amigo (Amante amigo) / O Trovador de Toledo 'L'arlequim de Tolede' / Pode entrar 'Mellow lovin') - Continental - 1979




Joelma (Será menino, será menina 'Sera varon, sera mujer' / Naufrágios / Salva-me 'Besame y salvame' / Viva à América) - Continental - 1980




Compacto Duplo Coletânea


O Sucesso (Finalmente liberdade "Finalmente libera") - Chantecler - 1968






LP's:




Joelma - Chantecler - 1966





Joelma muito mais - Chantecler - 1968





Casatschok - Chantecler - 1969





Joelma - Continental - 1970





Joelma - Continental - 1971





Joelma - Continental - 1973





Joelma - Continental - 1976





Joelma e Seus Grandes Sucessos - Continental - 1977





Joelma - Continental - 1979





Joelma - Flipper - 1986





14 Sucessos de Joelma - Continental - 1988





CD:


Joelmah - Recado - For All Music - 1999




LP's Coletânea:


O Fino das Paradas de Sucessos (Solidão "In my room") - Chantecler - 1967




III Festival da Música Popular Brasileira (Ponteio - com Carlos Cézar) - Chantecler - 1967




O Fino das Paradas vol. 2 (Finalmente liberdade "Finalmente libera") - Chantecler - 1968





O Fino das Paradas vol. 3 (Perigo "Peligro") - Chantecler - 1968





O Fino das Paradas vol. 4 (Aqueles tempos "Those were the days") - Chantecler - 1969





As 14 pra frente (Hoje / Todo mundo vê) - Continental - 1970






As 14 pra frente vol. 14 (Impossível acreditar que perdi você / Se "If") - Continental - 1971






Sucesso Fantástico vol. 2 (Voltarei, voltarás "Tornerai, tornerò") - Continental - 1976




Trilha Sonora Nacional da Novela Os Apóstolos de Judas (Meu mundo de esperança) - Continental - 1976





Sucesso Fantástico vol. 3 (Vaya con Dios) - Continental - 1977




Sucesso Fantástico vol. 5 (Se me deixas não vale "Let's try once again") - Continental - 1978







Grande Parada Record de Sucessos vol. 2 (Pode entrar 'Mellow lovin') - RGE - 1979






A música de Jair Amorim e Evaldo Gouveia (Alguém me disse / Terra azul) - Phonodisc - 1986





Trilha Sonora da Novela Simplesmente Maria (Sem você) - RCA Victor - 1991





Para alguém Especial, Mãe (A canção que eu fiz "Song for Anna") - Comep - 1992







CD's Coletânea:



Missa Fazedores da Paz - Pe. Zezinho (Participação especial nas faixas 'Eu não sou digno' e 'Ladainha das criaturas') - Comep - 1996





A Discoteca do Chacrinha Volume 4 - Amor Proibido (Voltarei, voltarás 'Tornerai, tornerò') - Universal Music - 1999








Álbum de Recordações


Na infância
  
Início de carreira
 


Apresentando-se no Programa Rio Hit Parade - TV Rio

Cantando no Programa "Astros do Disco" - TV Record/SP



No Programa do Chacrinha










Com os cantores Taiguara (em início de carreira) e Cláudio Faissal - 1966





Com o músico Poly




















Com Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa - Capa da Revista Vamos Sambar - 1966

Com Roberto Carlos e Wanderléa - Capa da Revista A Modinha Popular - 1966









Fotonovela com o cantor Nilton César






Com Wanderley Cardoso - Capa da Revista do Rádio

Com Geraldo Vandré




























Recebendo Troféu das mãos de Sílvio Santos

















Fotonovela





Com a cantora italiana Rita Pavone e o marido Teddy Reno - 1968




















Da esquerda pra direita: Martinha, Joelma, o pesquisador Washington Morais, Silvinha e Waldirene


Com os amigos Nilton César, Jair Rodrigues e Martha Mendonça - Créditos: Maurício Cardim


Com seu grande Ídolo, Ângela Maria - Festa em Homenagem a Sapoti realizada na Socinpro - 1997 - Créditos: Maurício Cardim






Créditos: Maurício Cardim


Se apresentando em Show da Rádio Tropical FM - Créditos: Maurício Cardim


Com as amigas e cantoras Nalva Aguiar e Cláudia Telles - Programa Rei Majestade - 2007


No escritório da Socinpro - Créditos: Maurício Cardim

9 comentários:

  1. Joelma , Nossa se precisa de muitas paginas para dizer que essa Grande artista , primeira vez qua a ouvi foi no Radio ( Perdidamente te amarei ) ai Joelma passou a ser uma de minhas cantoras preferidas , sua foz é simplismente um vozerão rs , amo você Joelam . bjs

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  2. É uma pena que uma cantora com esse histórico, não seja reconhecida devidamente pelo grande público!

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  3. Que maravilha! que história. Nossa querida CANTORA - Joelma, Jovem Guarda, claro!!! - Obrigado.
    Abraços: www.flickr.com/cardimfotografo

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  4. Esta foi a melhor biografia da Joelma! Porque eu moro em Duque de Caxias RJ e me lembro da Joema criança cantando na Extinta Rádio Difusora de Duque de Caxias. Daqui que ela saiu pra fazer sucesso em todo o Brasil. Parabéns pela Biografia! Sensacional. As outras Biografias, esconderam este fato dela morar em Duque de Caxias.

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  5. Léo, parabéns. Sensacional. 0brigado. Gostaria, se você puder, de ver sua matéria jornalística publicada como homenagem à Joelma(e de outros artistas também) no site internacional (sem custo) www.recantodasletras.com.br

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  6. Leo manda o cd 50 anos do primeiro sucesso pra mim por favor nossa gostaria muito de ouvir o cd, desde já agradeço meu e-mail é leovieirasiva@gmail.com

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  7. Novamente vim aqui, Leo! para ver as fotos e ler a bonita e vitoriosa história de nossa querida Joelma. Divulgar também muitas fotos que fiz dela e marcantes reportagens. Parabéns. Boa Noite.

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  8. Feliz Aniversário, Joelma querida Cantora-Amiga. Saúde e canções. Beijão. (Mauricio Cardim).

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  9. Novamente passando aqui para rever a vitoriosa trajetória de nossa querida Cantora-Amiga, Joelma. Paz e Bem.

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