Nasceu Maritza Maciel Teixeira em 17 de janeiro de 1950, em Pelotas - Rio Grande do Sul. Segunda filha de Hermes Francisco Teixeira, militar da marinha mercante, e de Zélia Maciel Teixeira, atriz, bailarina e produtora de TV. Gaúcha de nascimento e carioca de coração, sua família mudou-se para o Rio de Janeiro poucos dias após seu nascimento, onde passou parte da infância.
Por volta dos 2 anos e meio de idade Maritza teve paralisia infantil e recomeçou a andar de muletas aos 4 anos, que usou até completar os 12. Foi uma fase complicada, pois queria brincar e correr como as outras crianças, mas não conseguia participar de todas as brincadeiras e vivia com os joelhos machucados por cair várias vezes. Além disso, se recorda que a vida de estudante no Rio de Janeiro não foi nada fácil, os colegas sentiam ciúmes por vê-la sendo tratada com cuidados especiais pelos professores.
Apesar das dificuldades, a menina Maritza já sabia que queria ser artista. Começou a demonstrar seu interesse pela música aos 8 anos, quando brincava de tocar violão e de imitar a cantora carioca Lana Bittencourt cantando o seu hit Little darling. Logo depois, outra cantora também se tornaria um de seus primeiros ídolos, a paulista Celly Campello, considerada a primeira estrela do rock no Brasil.
Apesar das dificuldades, a menina Maritza já sabia que queria ser artista. Começou a demonstrar seu interesse pela música aos 8 anos, quando brincava de tocar violão e de imitar a cantora carioca Lana Bittencourt cantando o seu hit Little darling. Logo depois, outra cantora também se tornaria um de seus primeiros ídolos, a paulista Celly Campello, considerada a primeira estrela do rock no Brasil.
As coisas começaram a melhorar quando, aos 10 anos de idade, se mudou para Curitiba, onde começou a trilhar os primeiros passos da carreira artística. Sem que sua família soubesse, se inscreveu para participar de uma competição no programa infantil Tia Rosinha, na TV Paranaense - canal 12. Sua mãe era produtora nesta emissora na ocasião e usava o pseudônimo de Patrícia Fabiani. Por isso, na hora de escolher um nome para se apresentar em público, Maritza incluiu Fabiani, em homenagem à mãe.
Nessa primeira apresentação foi premiada com um par de sapatos. A partir daí não parou mais e ganhou espaço na TV Paranaense, fazendo mímicas nos programas Tia Rosinha e Vovô Morais. Logo depois, passou a apresentar seu próprio programa, o Petit Show, produzido por Clemente Chen, onde cantava, atuava e fazia mímicas. Aliás, as mímicas eram muito comuns na época e se tornaram marca registrada no início de sua trajetória, suas preferidas eram as de Marilyn Monroe, Ella Fitzgerald, Brenda Lee, Petula Clark e Rita Pavone.
Na década de 1960, a juventude ganhou força com o rock em todo o mundo, e aquela música feita de jovens para jovens não só foi responsável pela mudança de comportamento daquela geração como transformou completamente o mercado fonográfico. Bem longe da era globalizada, num país de dimensão continental como o Brasil, para um cantor ganhar projeção nacional, precisava estar no eixo Rio-São Paulo - que era onde se concentravam os maiores veículos de comunicação. Apesar disso, em meio ao furacão da música jovem que varria o mundo, surgiu uma infinidade de artistas fazendo esse tipo de música em todo o Brasil. No cenário curitibano, alguns nomes de destaque lançaram discos pelo selo independente Astor, entre eles: Paulo Hilário, Hilda Cristine, Os Metralhas, além do cantor e comunicador Dirceu Graeser, que comandou programas de rádio e TV locais, como: Favoritas da Juventude (Rádio Tingui) e Ponto 6 (TV Paranaense) - do qual Maritza também participou nessa fase.
Embora já fosse um nome de cartaz em Curitiba, foi voltando para o Rio de Janeiro que as portas se abriram definitivamente. Sempre apoiada pela família para seguir a carreira profissional, ganhou de presente do pai a gravação do primeiro disco. Em 1964, ele contratou alguns músicos de estúdio e bancou o registro de um single para a filha nos estúdios da gravadora Continental. Mesmo não gostando do resultado da gravação, Maritza foi obrigada a se conformar com o lançamento de seu disco de estreia na praça.
No lado A desse 1º disco, ouvia-se Ola-la, versão de Paulo Rogério para Oo la la, de Jimmy Byron, lançada originalmente no Brasil em 1960 pela cantora Dircinha Costa. Do outro lado, a clássica rumba cubana de Ernesto Lecuona, Para Vigo me voy, se transformou em um twist intitulado Para Vigo eu vou, em versão criada especialmente pela mãe de Maritza. A originalidade não foi o suficiente para garantir a repercussão do single de estreia, o sucesso só aconteceria a partir do disco seguinte.
A grande chance surgiu após se apresentar no programa Hoje é dia de rock, apresentado por Jair de Taumaturgo na Rádio Mayrink Veiga. Ao fazer uma mímica da cantora italiana Rita Pavone com a música Datemi un martello, chamou a atenção do produtor artístico Carlos Imperial. Pouco depois, quando a própria Rita Pavone esteve em turnê pelo Brasil, Imperial organizou um show em frente à TV Rio, em Copacabana, para agitar a recepção do furacão italiano na emissora. No palco desse evento, Maritza se apresentou ao lado de muitos artistas, como: Erasmo Carlos, Golden Boys, Trio Esperança, Cleide Alves, Jerry Adriani, Wanderley Cardoso e Selmita.
Assim que conheceu Maritza, Carlos Imperial a apresentou a João Araújo, então diretor da gravadora Philips. Antes de assinar contrato, ao ser questionada por João se ela cantava, a resposta veio assertiva: "Canto e MUITO BEM!". Como a companhia estava à procura de novos talentos para compor seu cast de música jovem, rapidamente criou a Operação Trevo (plano de divulgação / estratégia de marketing). Em 13/06/1966, a gravadora lançou simultaneamente Maritza Fabiani, Ronnie Von, The Brazilian Bitles e Cláudio Faissal com direito a cocktail na Maison de France, no Rio de Janeiro, e presença de toda a imprensa.
Sua estreia pela Philips foi com a música Não me deixe só, versão de Paulo César Barros, seu então cunhado e baixista do grupo Renato e Seus Blue Caps, para o sucesso I only want to be with you, da britânica Dusty Springfield. Em pouco tempo, a música estourou nas paradas e, consequentemente foi o passaporte para chover convites de apresentação nos principais programas de TV da época: Jovem Guarda, O Pequeno Mundo de Ronnie Von, Festa do Bolinha, Discoteca do Chacrinha e, logo se tornou presença constante em musicais da TV Tupi carioca, como Aérton Perlingeiro Show ou Programa Bibi Ferreira, chegando a ser contratada da emissora.
O absoluto sucesso da italiana Rita Pavone na década de 1960 lhe garantiu covers em toda parte do mundo, que imitavam desde seu jeito de cantar até os trajes repletos de terninhos, gravata e suspensório. No Brasil, sua principal cover foi a carioca Denise Barreto, que assim como Maritza, chamava a atenção por se apresentar de terno e gravata, algo incomum para garotas que viviam uma época ainda mais machista que os dias de hoje. Antes delas, nenhuma outra cantora brasileira se atreveu a se apresentar com modelitos masculinos. Foi um período em que os jovens queriam se libertar de padrões estabelecidos pela sociedade, mas ainda era considerado tabu uma moça se vestir de terno ou um rapaz usar roupa cor-de-rosa, vermelha ou com estampas florais.
Apesar da influência de Rita, Maritza buscava inspiração nos terninhos dos Beatles, sem que isso a fizesse perder sua feminilidade no palco, o que deixava o público ainda mais instigado pela personalidade marcante daquela garota que nunca revelava sua idade nas entrevistas que dava, pois se achava muito nova. Declarou a uma revista da época que o fato de ter feito mímicas de Rita Pavone não significava que era uma cover. Isso deu margem para a mídia criar uma indisposição entre ela e Denise Barreto, chegando a ser publicada uma nota na revista Intervalo em maio de 1967 dizendo que as duas cantoras teriam se estapeado nos bastidores da TV Excelsior, coisa que nunca aconteceu.
O absoluto sucesso da italiana Rita Pavone na década de 1960 lhe garantiu covers em toda parte do mundo, que imitavam desde seu jeito de cantar até os trajes repletos de terninhos, gravata e suspensório. No Brasil, sua principal cover foi a carioca Denise Barreto, que assim como Maritza, chamava a atenção por se apresentar de terno e gravata, algo incomum para garotas que viviam uma época ainda mais machista que os dias de hoje. Antes delas, nenhuma outra cantora brasileira se atreveu a se apresentar com modelitos masculinos. Foi um período em que os jovens queriam se libertar de padrões estabelecidos pela sociedade, mas ainda era considerado tabu uma moça se vestir de terno ou um rapaz usar roupa cor-de-rosa, vermelha ou com estampas florais.
Apesar da influência de Rita, Maritza buscava inspiração nos terninhos dos Beatles, sem que isso a fizesse perder sua feminilidade no palco, o que deixava o público ainda mais instigado pela personalidade marcante daquela garota que nunca revelava sua idade nas entrevistas que dava, pois se achava muito nova. Declarou a uma revista da época que o fato de ter feito mímicas de Rita Pavone não significava que era uma cover. Isso deu margem para a mídia criar uma indisposição entre ela e Denise Barreto, chegando a ser publicada uma nota na revista Intervalo em maio de 1967 dizendo que as duas cantoras teriam se estapeado nos bastidores da TV Excelsior, coisa que nunca aconteceu.
Alguns jornais e revistas da época também noticiaram denúncias feitas pelo fã-clube de Denise revelando um boicote encabeçado por Glauco Pereira, empresário de Maritza na época. Dizia-se que Glauco teve o convite para empresariar Denise recusado e, por isso, passou a conduzir uma campanha para prejudicar a carreira dela. Verdade ou mentira, o fato é que anos mais tarde elas descobririam uma possível explicação para essa rivalidade alimentada pela mídia. Em certa ocasião, Maritza foi muito elogiada pela cantora Marlene, que inclusive a comparou consigo mesma, por sua desenvoltura e performance no palco. Com o elogio da cantora que chegou a ser coroada rainha do rádio em 1950, Maritza caiu nas graças de todo o seu gigantesco fã-clube. Já Denise estava sempre próxima do grupo de artistas amigos da cantora Emilinha Borba. Marlene e Emilinha entraram para a história como protagonistas da rivalidade mais acirrada de todos os tempos, a ponto dos fãs se agredirem nos auditórios da Rádio Nacional na década de 1950. Como Maritza era da turma de Marlene e Denise da turma de Emilinha, possivelmente quiseram criar essa rivalidade entre as duas, que jamais existiu, pois ambas são amigas até hoje.
Ao despontar para o sucesso, Maritza recebeu o convite para uma pequena participação no filme Rio, Verão e Amor. A comédia romântica produzida por Watson Macedo trazia no enredo a polêmica disputa entre a juventude do Iê Iê Iê (como a música jovem era conhecida no Brasil) versus a juventude da Bossa Nova. No elenco estavam alguns nomes do cenário pop carioca, como: Renato e Seus Blue Caps, The Brazilian Bitles e Lílian Knapp, mas Maritza recusou o convite por não concordar em aparecer cantando apenas um pequeno trecho de sua música.
Ao despontar para o sucesso, Maritza recebeu o convite para uma pequena participação no filme Rio, Verão e Amor. A comédia romântica produzida por Watson Macedo trazia no enredo a polêmica disputa entre a juventude do Iê Iê Iê (como a música jovem era conhecida no Brasil) versus a juventude da Bossa Nova. No elenco estavam alguns nomes do cenário pop carioca, como: Renato e Seus Blue Caps, The Brazilian Bitles e Lílian Knapp, mas Maritza recusou o convite por não concordar em aparecer cantando apenas um pequeno trecho de sua música.
A gravadora CBS (Columbia Broadcasting System), sediada nos Estados Unidos, era a fábrica de sucessos do Iê Iê Iê. Além de ter em seu elenco nomes de peso, como: Roberto Carlos, Wanderléa, Renato e Seus Blue Caps, Jerry Adriani e outros, desbancava as demais gravadoras pelo seu forte esquema de distribuição e divulgação em todo o país. Todas as grandes fábricas de discos, mesmo as internacionais, tinham seus núcleos do Iê Iê Iê. Seguindo essa tendência, a Philips não ficou de fora. Surgida inicialmente como uma companhia de eletrônicos na Holanda, a marca virou gravadora em 1950 e passou a lançar artistas da França, Alemanha e Holanda.
Aqui no Brasil, a Philips começou suas atividades em 1959 e logo se dedicaria a apresentar quase que exclusivamente a moderna música popular brasileira. Logo no início dos anos 1960 adquiriu todo o cast do selo Elenco, repleto de cantores e grupos da Bossa Nova. Embora o gênero rock não agradasse muito a direção artística da Philips, a partir de 1966 com a explosão da Jovem Guarda, resolveram investir nesse nicho de mercado. A constelação de estrelas da MPB, formada por Elis Regina, Chico Buarque, Jair Rodrigues, Jorge Ben, Nara Leão e outros, continuou a ter seus discos lançados pela Philips, mas a turma do Iê Iê Iê era lançada quase que exclusivamente pelo selo Polydor.
Foi quando para concorrer com a famosa coletânea periódica As 14 Mais, da CBS, a Polydor apostou em seu elenco de música jovem, lançando entre 1966 e 1967 Os Novos Reis do Iê Iê Iê (nome claramente inspirado no filme Os Reis do Iê Iê Iê, dos Beatles), uma série de LP's em 4 volumes, que reuniu alguns nomes como: Maritza Fabiani, Ronnie Von, The Brazilian Bitles, Márcio Greyck, Sandra, Roberto Rei, Mugstones, Fernando Pereira, João Luíz, Os Santos, Mamães e Papais (cover de The Mamas & The Papas), Thereza Kury e vários outros.
Em 1966, a Campanha Nacional da Criança, movimento popular que ajudava crianças carentes no Brasil, reuniu alguns artistas do Iê Iê Iê carioca para lançar um LP com vendagem revertida para a campanha. A coletânea contou com Jerry Adriani, Golden Boys, Trio Esperança, The Brazilian Bitles, The Fevers, Rossini Pinto, Sérgio Murilo, The Sunshines e outros. Maritza participou com a faixa 15 anos, composta por João Luíz. O lançamento do disco foi no dia das crianças, quando todo o elenco se apresentou no programa de José Messias, na TV Rio.
A concorrência entre astros pop era acirrada. O programa Jovem Guarda, da TV Record, já era líder de audiência nas tardes de domingo, quando a emissora contratou Ronnie Von para apresentar nas tardes de sábado O pequeno mundo de Ronnie Von. Normalmente os artistas que se apresentavam no dominical comandado por Roberto Carlos não iam ao programa de Ronnie Von e vice-versa. Não que isso fosse uma regra, mas a direção da própria emissora acabava criando essa rixa. Como a "nata" do movimento musical disputava espaço no palco do Jovem Guarda, ao Pequeno mundo de Ronnie Von restava um elenco mais alternativo do cenário pop, como o grupo hippie De Kalafe & A Turma e o pessoal da Tropicália: Caetano Veloso, Gal Costa e até o grupo Os Mutantes com Rita Lee, que nasceu dentro do programa.
Foi quando para concorrer com a famosa coletânea periódica As 14 Mais, da CBS, a Polydor apostou em seu elenco de música jovem, lançando entre 1966 e 1967 Os Novos Reis do Iê Iê Iê (nome claramente inspirado no filme Os Reis do Iê Iê Iê, dos Beatles), uma série de LP's em 4 volumes, que reuniu alguns nomes como: Maritza Fabiani, Ronnie Von, The Brazilian Bitles, Márcio Greyck, Sandra, Roberto Rei, Mugstones, Fernando Pereira, João Luíz, Os Santos, Mamães e Papais (cover de The Mamas & The Papas), Thereza Kury e vários outros.
Em 1966, a Campanha Nacional da Criança, movimento popular que ajudava crianças carentes no Brasil, reuniu alguns artistas do Iê Iê Iê carioca para lançar um LP com vendagem revertida para a campanha. A coletânea contou com Jerry Adriani, Golden Boys, Trio Esperança, The Brazilian Bitles, The Fevers, Rossini Pinto, Sérgio Murilo, The Sunshines e outros. Maritza participou com a faixa 15 anos, composta por João Luíz. O lançamento do disco foi no dia das crianças, quando todo o elenco se apresentou no programa de José Messias, na TV Rio.
A concorrência entre astros pop era acirrada. O programa Jovem Guarda, da TV Record, já era líder de audiência nas tardes de domingo, quando a emissora contratou Ronnie Von para apresentar nas tardes de sábado O pequeno mundo de Ronnie Von. Normalmente os artistas que se apresentavam no dominical comandado por Roberto Carlos não iam ao programa de Ronnie Von e vice-versa. Não que isso fosse uma regra, mas a direção da própria emissora acabava criando essa rixa. Como a "nata" do movimento musical disputava espaço no palco do Jovem Guarda, ao Pequeno mundo de Ronnie Von restava um elenco mais alternativo do cenário pop, como o grupo hippie De Kalafe & A Turma e o pessoal da Tropicália: Caetano Veloso, Gal Costa e até o grupo Os Mutantes com Rita Lee, que nasceu dentro do programa.
Nessa época, Maritza e Ronnie Von tinham o mesmo empresário, Glauco Pereira, que nutria inimizade por Marcos Lázaro, empresário de Roberto Carlos, Elis Regina e de quase todas as estrelas da TV Record. Na ocasião, Glauco sugeriu que Maritza passasse a participar do programa de Ronnie com frequência, a fim de criar um vínculo, como o de Roberto Carlos com Wanderléa, mas ao perceber que essa tendência não seria saudável para sua carreira, Maritza não aceitou. Assim, chegou a aparecer bastante em O pequeno mundo, mas eventualmente também no Jovem Guarda. Maritza recorda que como Paulo César Barros, baixista dos Blue Caps, era casado com sua irmã Cristina, e Renato e Seus Blue Caps era presença constante no programa Jovem Guarda, das vezes que ela conseguiu se apresentar no dominical apresentado por Roberto Carlos, foi porque a direção atendeu ao pedido dos integrantes de Renato e Seus Blue Caps para convidá-la.
Muitos hits europeus lançados pela Philips ganhavam versão em português e estouravam no Brasil antes do original chegar por aqui. Em 1966, a cantora norte-americana Cher, que na época fazia dupla com o marido Sonny Bono, emplacou o sucesso My baby shot me down. A música composta por Sonny, recebeu versões em vários idiomas, na França por exemplo, foi registrada por Sheila pela Philips como Bang Bang. No Brasil, Bang Bang ganhou versão de Carlos Wallace e virou lado A do segundo single de Maritza pela Philips/Polydor. Com arranjo inspirado na gravação francesa, de Sheila, Bang Bang deu sequência ao seu sucesso de Maritza e ganhou as paradas na virada para 1967. No verso do disco foi acompanhada pelos colegas Brazilian Bitles, em Society em brasa, composta pelo baixista do conjunto, Fábio Block.
Em 1967 gravou O telefone, de Carlos Wallace e Fernando Adour. O registro contou com participação do cantor Márcio Greyck e foi lançado em um compacto simples de poucas tiragens, apenas para divulgação em rádios, mas não chegou às lojas, antes disso foi cancelado e em seu lugar saiu Quero um beatle de presente, versão de Carlos Wallace para I'll try anything, outro sucesso de Dusty Springfield. Essa letra foi encomendada por Maritza, pois ela queria gravar alguma música que fizesse menção aos seus ídolos, os Beatles. Para o lado B do disco, gravou O leilão, de José Messias e Anício Bichara, acompanhada pelo conjunto Os Canibais.
O comunicador e compositor José Messias foi um dos principais divulgadores da música jovem no cenário carioca da época. Anualmente ele promovia um concurso chamado Favoritos da Nova Geração, onde o público escolhia seus artistas preferidos. Nessa disputa, Maritza foi contemplada com o título de melhor cantora de juventude por anos seguidos.
Com a repercussão alcançada pelo sucesso de Quero um beatle de presente, chegou a ser publicada uma matéria em revista divulgando que seria lançado seu primeiro LP, intitulado No meu aniversário quero um beatle de presente, o que infelizmente nunca aconteceu. No lugar do long-play, veio um compacto duplo, contendo Quero um beatle de presente, O leilão e mais duas inéditas: 98 x 6, versão de 98.6, do cantor inglês Keith e Cartinha, composição de Maritza em parceria com seu então namorado, Horácio Augusto, integrante do grupo Os Canibais.
Ainda em 1967, entrou nos estúdios da Philips para registrar Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones, versão de C'era un ragazzo che come me amava i Beatles e i Rolling Stones, sucesso do italiano Gianni Morandi. O disco não aconteceu, já que a música havia estourado no Brasil com os autores da versão em português, o conjunto Os Incríveis. Como o LP ficou só na promessa, Maritza resolveu trocar a Philips pela CBS.
Desde que emplacou o primeiro sucesso, os convites para assinar contrato com a CBS passaram a ser frequentes. Como era cunhada de um dos Blue Caps, seu passe na gravadora era livre. Na mesma época em que Cristina, sua irmã mais velha, começou a namorar Paulo César, sua amiga Lílian Knapp começou a namorar Renato, irmão de Paulo César. Lílian também era muito ligada a música e beatlemaníaca. Como conseguia os discos dos Beatles antes de serem lançados no Brasil, assim que conheceu Renato criou grande afinidade pelo líder do grupo, que acabaria se tornando seu padrinho artístico, a levando para um teste na CBS cantando em dupla com o amigo Leno. Renato relembra que eles, os roqueiros da zona norte, ficavam completamente encantados pelas mocinhas da zona sul. E Maritza recorda que toda a turma da CBS: Renato e Seus Blue Caps, o cantor Ed Wilson, irmão de Renato e Paulo César, Leno e Lílian eram presenças constantes em seu apartamento nessa época. A sala da casa estava sempre cheia de instrumentos musicais e amplificadores. Toda a família Maciel Teixeira acompanhava e participava com satisfação das reuniões musicais daqueles jovens.
Desde que emplacou o primeiro sucesso, os convites para assinar contrato com a CBS passaram a ser frequentes. Como era cunhada de um dos Blue Caps, seu passe na gravadora era livre. Na mesma época em que Cristina, sua irmã mais velha, começou a namorar Paulo César, sua amiga Lílian Knapp começou a namorar Renato, irmão de Paulo César. Lílian também era muito ligada a música e beatlemaníaca. Como conseguia os discos dos Beatles antes de serem lançados no Brasil, assim que conheceu Renato criou grande afinidade pelo líder do grupo, que acabaria se tornando seu padrinho artístico, a levando para um teste na CBS cantando em dupla com o amigo Leno. Renato relembra que eles, os roqueiros da zona norte, ficavam completamente encantados pelas mocinhas da zona sul. E Maritza recorda que toda a turma da CBS: Renato e Seus Blue Caps, o cantor Ed Wilson, irmão de Renato e Paulo César, Leno e Lílian eram presenças constantes em seu apartamento nessa época. A sala da casa estava sempre cheia de instrumentos musicais e amplificadores. Toda a família Maciel Teixeira acompanhava e participava com satisfação das reuniões musicais daqueles jovens.
Pouco antes de Maritza migrar para a CBS, sua amiga Elizabeth, cantora e compositora carioca, ficou de escolher uma de suas composições para entregá-la, mas nessa fase Elizabeth descobriu o compositor Nenéo, que a apresentou a música Quero ter você perto de mim. Ao ouvir a composição de Nenéo, Elizabeth pensou imediatamente que ficaria perfeita na voz de Maritza. Seguindo o conselho da amiga, Maritza decidiu gravá-la em seu disco de estreia pela nova gravadora. Com um belo arranjo de cordas, base de Renato e Seus Blue Caps, com solos magníficos do baixo de Paulo César e o toque de Lafayette no órgão, garantindo o som característico do período, Quero ter você perto de mim despontou na virada para 1969 e se tornou o maior êxito de sua carreira.
De cara, Maritza foi convidada a participar do quadro Cantor(a) mascarado(a), no programa Discoteca do Chacrinha, onde o intérprete apresentava seu novo sucesso com uma máscara no rosto para que os espectadores tentassem descobrir quem era. Enquanto Maritza mascarada cantava, o velho guerreiro gritava: "Quem é elaaa??? É Wanderléa? É Martinha? É Vanusa?...". A música agradou em cheio, tanto que o rei Roberto Carlos não deixou de chamar a atenção de Maritza quando a encontrou pelos corredores das emissoras de TV, dizendo: "Vou gravar sua música, menina!". E gravou mesmo! O hit ganhou uma releitura na voz dele em seu LP de 1969.
Nessa época ainda era comum as fotonovelas (novelas em quadrinhos fotográficos), gênero romântico explorado pelas revistas especializadas desde a era do rádio, em que os astros do mundo artístico eram os protagonistas das histórias de amor. Maritza participou de algumas dessas produções, uma delas a propósito, pegou carona no sucesso de Quero ter você perto de mim e foi publicada com o mesmo título da música.
Até a chegada de Maritza, as únicas cantoras do gênero na CBS eram Wanderléa, já consagrada como a principal estrela feminina do movimento e a pernambucana recém-chegada, Kátia Cilene. Isso gerou um certo ciúme por parte de alguns produtores artísticos dentro da gravadora, o que acabou prejudicando sua carreira. Fez apenas mais um single em 1969, contendo Eu tenho um segredo, criação dos irmãos Mário Marcos e Antônio Marcos - cantor com quem viveu um passageiro romance na época - e O que foi que eu fiz a você, de Luiz Ayrão. O disco poderia ter tido uma repercussão maior se fosse melhor trabalhado pela divulgação da CBS. Ao voltar de uma excursão pelo nordeste, onde divulgava o novo trabalho, Maritza foi surpreendida com a falsa notícia de que havia feito um comentário negativo envolvendo a produção da gravadora. A polêmica foi até veiculada em revistas na época, onde ela declarava publicamente o boicote que a fez ser desligada da CBS.
Por essa época Maritza fez uma versão para a música Boom Bang a Bang, defendida pela cantora britânica Lulu no Festival Eurovisão da Canção de 1969, que foi gravada por Selmita com o título de Meu coração.
Nessa época ainda era comum as fotonovelas (novelas em quadrinhos fotográficos), gênero romântico explorado pelas revistas especializadas desde a era do rádio, em que os astros do mundo artístico eram os protagonistas das histórias de amor. Maritza participou de algumas dessas produções, uma delas a propósito, pegou carona no sucesso de Quero ter você perto de mim e foi publicada com o mesmo título da música.
Até a chegada de Maritza, as únicas cantoras do gênero na CBS eram Wanderléa, já consagrada como a principal estrela feminina do movimento e a pernambucana recém-chegada, Kátia Cilene. Isso gerou um certo ciúme por parte de alguns produtores artísticos dentro da gravadora, o que acabou prejudicando sua carreira. Fez apenas mais um single em 1969, contendo Eu tenho um segredo, criação dos irmãos Mário Marcos e Antônio Marcos - cantor com quem viveu um passageiro romance na época - e O que foi que eu fiz a você, de Luiz Ayrão. O disco poderia ter tido uma repercussão maior se fosse melhor trabalhado pela divulgação da CBS. Ao voltar de uma excursão pelo nordeste, onde divulgava o novo trabalho, Maritza foi surpreendida com a falsa notícia de que havia feito um comentário negativo envolvendo a produção da gravadora. A polêmica foi até veiculada em revistas na época, onde ela declarava publicamente o boicote que a fez ser desligada da CBS.
Por essa época Maritza fez uma versão para a música Boom Bang a Bang, defendida pela cantora britânica Lulu no Festival Eurovisão da Canção de 1969, que foi gravada por Selmita com o título de Meu coração.
Após as frustrações com as gravadoras, registrou apenas mais um disco, por insistência do cunhado Paulo César, que produziu e assinou as duas faixas. Em 1970 saiu pelo selo CID o compacto com A vida espera por nós dois e Estou a lhe esperar, lançado também pelo selo Orfeu em Portugal. No auge dos 20 anos de idade, Maritza tentava encontrar um novo caminho para sua carreira. A estafa por estar na estrada desde muito cedo somada a desmotivação causada por algumas injustiças na trajetória a fizeram amadurecer para mudar completamente sua história. Foi aí que surgiu a ideia de cantar em dupla com sua irmã Cristina.
Adotando o nome de Kris & Cristina, a dupla foi contratada pela RCA Victor em 1972 e o primeiro disco com a música Uma rosa com amor, de Antônio Carlos e Jocafi, tema de abertura da novela homônima exibida pela TV Globo, foi um êxito retumbante.
Adotando o nome de Kris & Cristina, a dupla foi contratada pela RCA Victor em 1972 e o primeiro disco com a música Uma rosa com amor, de Antônio Carlos e Jocafi, tema de abertura da novela homônima exibida pela TV Globo, foi um êxito retumbante.
Passaram a participar ativamente do programa musical Globo de Ouro, na TV Globo, e logo foram notadas por Chico Anysio, que as escolheu para gravar o tema de abertura do seu programa Chico City em 1973.
Kris & Cristina sacudiram o Brasil de ponta a ponta com Isso é muito bom, de Chico Anysio e Arnaud Rodrigues. A música foi tema do humorístico da TV Globo por anos e contava com a participação da própria dupla cantando na abertura. Participaram ainda do LP Chico City com as músicas Isso é muito bom, É domingo, é domingo e Dói que dói. Foram precursoras de um estilo que mais tarde seria explorado por cantoras como Elba Ramalho, por exemplo. Nessa fase, Maritza conheceu o compositor e publicitário Heitor Valente, com quem se casaria em 1974 e teria seus 3 filhos: Eduardo, Carlos Heitor e Marcella.
A aproximação com muitos nomes da tradicional MPB fez com que a dupla formasse um repertório eclético, transitando pelos mais diversos gêneros musicais em suas apresentações. Mesmo depois do casamento, Maritza não deixou a carreira de lado e o marido Heitor se tornou seu principal incentivador. Era ele quem buscava circuitos culturais para que a dupla se apresentasse.
Em 1975 registraram o xote Chá cutuba, de Humberto Teixeira, regravada pelo rei do baião Luiz Gonzaga 2 anos depois, e Como tem Zé na Paraíba, releitura de um sucesso de Jackson do Pandeiro, de 1962. Participaram também da coletânea carnavalesca Convocação Geral em 1977, com a música Bota a boca.
A aproximação com muitos nomes da tradicional MPB fez com que a dupla formasse um repertório eclético, transitando pelos mais diversos gêneros musicais em suas apresentações. Mesmo depois do casamento, Maritza não deixou a carreira de lado e o marido Heitor se tornou seu principal incentivador. Era ele quem buscava circuitos culturais para que a dupla se apresentasse.
Em 1975 registraram o xote Chá cutuba, de Humberto Teixeira, regravada pelo rei do baião Luiz Gonzaga 2 anos depois, e Como tem Zé na Paraíba, releitura de um sucesso de Jackson do Pandeiro, de 1962. Participaram também da coletânea carnavalesca Convocação Geral em 1977, com a música Bota a boca.
Maritza e Cristina juntaram-se aos dois irmãos mais novos Marcus e Prêntice e formaram o grupo vocal Eles & Elas em 1978, que infelizmente lançou apenas dois compactos. O grupo foi desfeito em seguida, pois Prêntice já alçava outros voos, investindo em sua carreira solo e também de compositor, se consagrando na década seguinte com a música Não diga nada, tema da novela Ti Ti Ti, exibida em 1985 pela TV Globo, e como compositor de diversos sucessos gravados por José Augusto, Xuxa, Tim Maia, Alcione, Wando, Trem da Alegria, Elymar Santos, The Fevers, Herva Doce e outros.
De volta a Curitiba, em 1981 Kris & Cristina lançaram seu derradeiro disco pelo selo paranaense Acorde, com a música Tira gosto, de Zé Renato, primo de consideração da dupla e integrante do grupo vocal Boca Livre, em parceria com Heitor Valente. A gravação contou ainda com participação especial do grupo Boca Livre nos vocais. No lado B do disco registraram Canto livre, obra-prima composta por Billy Blanco em homenagem à arte de cantar.
A dupla ainda participou do LP Sai da frente Brasil, de Aldir Blanc e Maurício Tapajós, na música A minha casa é sua (Pra juventude de Angola), lançado pelo selo independente Saci em 1984. Elas também se apresentaram no Festival dos Festivais, em 1985, fazendo vocal junto com Cláudia Telles para o irmão Prêntice na música Violão e voz.
Algum tempo depois, Maritza se formou em psicologia pela PUC-PR e Cristina virou mística/taróloga.
Diversificando as atividades, ainda na década de 1980, Maritza criou a confecção Primeira Linha, distribuindo a produção para o Rio de Janeiro e São Paulo.
Em 1990, ainda em Curitiba, inaugurou com o sobrinho Paulinho César, filho de Cristina e Paulo César Barros, o estúdio DataSom, onde produziu inúmeros jingles publicitários políticos, inclusive para a campanha presidencial de Fernando Collor de Mello.
Hoje, viúva de Heitor, Maritza atua como psicóloga e mora em Londres. Além disso, acompanha com entusiasmo a trajetória de sua filha - a atriz Marcella Valente.
Discografia
Maritza Fabiani
Compactos simples
Ola-la / Para Vigo eu vou (Para Vigo me voy) – Continental – 1964
Não me deixe só (I only want to be with you) / Procuro um anjo – Philips – 1966
Bang Bang (My baby shot me down) / Society em brasa – Polydor – 1966
O telefone / O leilão – Polydor – disco cancelado - 1967
Quero um beatle de presente (I’ll try anything) / O leilão – Polydor – 1967
Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones (C’era un ragazzo che come me amava i Beatles e i Rolling Stones) / Que seria de mim sem você – Polydor – 1967
Quero ter você perto de mim / Castigo – CBS – 1968
Eu tenho um segredo / O que foi que eu fiz a você – CBS – 1969
A vida espera por nós dois / Estou a lhe esperar – CID – 1970
A vida espera por nós dois / Estou a lhe esperar – Orfeu - lançado em Portugal – 1970
Compacto duplo
Maritza Fabiani (98 x 6 ‘98 . 6’ / O leilão / Cartinha / Quero um beatle de presente ‘I’ll try anything’) – Polydor – 1967
LPs coletânea
Os novos reis do iê iê iê (Não me deixe só ‘I only want to be with you’ / Procuro um anjo) – Polydor – 1966
12 brasas pra você (Quinze anos) – CNCr – disco promocional para a Campanha Nacional da Criança - 1966
O sucesso pelo mundo nº 4 (Não me deixe só ‘I only want to be with you’ / Bang Bang ‘My baby shot my down’) – Philips – 1966
Os novos reis do iê iê iê vol. 2 (Bang Bang ‘My baby shot me down’ / Society em brasa) – Polydor – 1967
Os novos reis do iê iê iê vol. 3 (Quero um beatle de presente ‘I’ll try anything’ / O leilão) – Polydor – 1967
Os novos reis do iê iê iê vol. 4 (Cartinha) – Polydor – 1967
Kris & Cristina
Compactos simples
Uma rosa com amor / Léro léro - RCA Victor - 1972
Isso é muito bom / É domingo, é domingo – RCA Victor – 1973
Compacto coletânea
4 sucessos originais de novelas (Uma rosa com amor) - Som Livre - 1973
LPs coletânea
Trilha sonora da novela Uma rosa com amor (Uma rosa com amor) – Som Livre – 1972
O som livre do sucesso (Uma rosa com amor) - Som Livre - 1973
Trilha sonora do programa Chico City (Isso é muito bom / Dói que dói / É domingo, é domingo) – Som Livre – 1973
A música dos seus programas favoritos de TV (Isso é muito bom) - Som Livre - 1973
Carnaval 77 - Convocação geral vol. 1 (Bota a boca) – Som Livre – 1977
VIII Concurso de Músicas para o Carnaval 1978 (Nega, nêga) - RCA Victor - 1978
Sai da frente Brasil - Aldir Blanc e Maurício Tapajós (Participação especial de Kris & Cristina na música "A minha casa é sua (Pra juventude de Angola)" - Saci - 1984
Eles & Elas
Compactos simples
Passaraio / Fantasias - Tapecar - 1978
Nossos dias / Recomeçar - Tapecar - 1979
Álbum de recordações
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Bebê Maritza |
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Fazendo pose na infância |
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Com a mãe Zélia e a irmã Cristina |
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Em nova pose com a mãe e a irmã |
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Com os irmãos Cristina e Marcus |
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Com o irmão Prêntice na infância |
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Apresentação em programa infantil na TV Paranaense |
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Início de carreira |
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Com Renato e Seus Blue Caps se apresentando no Programa Brotos no 13, de Carlos Imperial |
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No palco do programa Jovem Guarda, ao lado de Roberto Carlos, Robert Livi e Kátia Cilene |
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No programa de Bibi Ferreira, com Meire Pavão e Sandra - TV Tupi - 1967 |
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Da esquerda para a direita: Meire Pavão, Sandra e Maritza Fabiani - TV Tupi - 1967![]() |
Da esquerda para a direita: Márcio Greyck, Fernando Pereira, Alex, Bibi Ferreira, Meire Pavão, Sandra e Maritza Fabiani. Ao fundo o conjunto The Youngsters - TV Tupi - 1967 |
Com Antônio Marcos, Joelma e Agnaldo Rayol - Capas das Revistas do Rádio e Noturno |
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Com Sérgio Murilo - Capa da Revista do Rádio |
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Com Paulo Sérgio e Elizabeth - Capa da Revista do Rádio |
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Com Silvinha - Matéria da Revista Intervalo - 1969 |
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No cocktail de lançamento pela Philips (Operação Trevo), ao lado de Cláudio Faissal e Ronnie Von - 1966 |
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Com Márcio Greyck e João Luíz |
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Com Agnaldo Timóteo, Roberto Carlos e Wanderléa |
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Acima da esquerda para a direita: Jerry Adriani, Elizabeth e João Luíz. Abaixo: Maritza Fabiani e Leno - 1969 |
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Bang Bang |
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Acima da esquerda para a direita: Meire Pavão, Maritza Fabiani, Cleópatra, Elizabeth Sander, João Luíz e Denise Barreto; abaixo: Edson Wander, Marlene Cavalcanti e Márcio Greyck - 1967 |
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Com Wanderléa, Marlene Cavalcanti e José Messias |
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Selmita, João Luíz e Maritza Fabiani |
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Com Leno em fotonovela da Revista Sétimo Céu - 1969 |
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Fotonovela Quero ter você perto de mim - Revista do Rádio |
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Participando do quadro Cantora Mascarada, no programa do Chacrinha |
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Selmita, João Luíz, Denise Barreto e Maritza Fabiani |
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Raul Seixas, Leno, Serguei, Jerry Adriani e Maritza Fabiani |
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A dupla Kris & Cristina |
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Na abertura do programa Chico City - 1973 |
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Os irmãos Cristina, Prêntice, Maritza e Marcus - Eles & Elas - 1978 |
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Cristina e Maritza - 2007 |
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2012 |
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Com o saudoso irmão Prêntice na Rádio Nacional - RJ - 2003 |
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Com sua mãe Zélia - 2012 |
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Com a filha e atriz Marcella Valente - 2007 |
Com a amiga e cantora Denise Barreto - 2010 |
Com a amiga e cantora Kátia Cilene - 2009 |
Cantando com Kátia Cilene no auditório da Rádio Nacional - RJ - 2008 |
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Com a amiga e cantora Marlene Cavalcanti - 2008 |
Com Kátia Cilene e Denise Barreto - 2009 |
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2009 |
2009 |
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